A COISA ESTÁ FICANDO CADA DIA MAIS FEIA E REVELANDO O
VERDADEIRO PROJETO MACABRO DO PT E ASSEMELHADOS...
A FINALIDADE, NOS ESTÁ PARECENDO, É DESTRUIR O BRASIL
COMO NAÇÃO...
Depois de ler o texto de Augusto Franco, clique no link
abaixo:
Um retrato da revolução pela corrupção
Por Augusto de
Franco em 06/12/2016
Cuba
É uma foto “histórica”, como alguns gostam de dizer.
Trata-se de um instantâneo de parte da delegação que se reuniu em Cuba para o
enterro do ditador Fidel Castro.
Quem está na foto? Além dos ditadores Raul Castro (de farda,
sim a ditadura cubana é militar) e Nicolás Maduro, da Venezuela, os
protoditadores Daniel Ortega e Evo Morales (Correa, do Equador, por alguma
razão, não aparece). E aí vem o melhor do registro fotográfico: Lula e Dilma,
Vagner Freitas (da CUT), Guilherme Boulos (do falso movimento social MTST) e
João Pedro Stedile (do falso movimento social MST). Claro que Fernando Morais
não poderia faltar (de chapéu). E o mais espantoso é que pontificou também o
investigado da Lava Jato, lugar-tenente de Zé Dirceu, editor do veículo da rede
suja Opera Mundi, Breno Altman (ao lado de Stedile).
Se havia alguma dúvida sobre a preferência dos chefes
petistas por ditadura, a foto se encarrega de dissipar. Se havia algum
desconhecimento de que CUT, MST e MTST são organizações hierárquicas e
autocráticas de esquerda, disfarçadas de movimentos sociais ditos
“revolucionários”, que atuaram no reinado petista como correias de transmissão
partidária, o retrato de famiglia trata de aplacar.
Eis aí o perigo de que, em parte, a democracia brasileira
escapou neste conturbado 2016. Não, o Brasil não era uma ditadura (como Cuba).
Não, o Brasil não era um país bolivariano (uma invenção da ditadura dos
Castro), como a Venezuela, a Nicarágua (outra invenção castrista), a Bolívia ou
o Equador. Mas a direção do partido e do Estado ficaram no Brasil, por uma
década, nas mãos de pessoas que gostam de ditadura (que reverenciam o castrismo
e apoiam o bolivarianismo, inclusive financeiramente, desviando nossos recursos
para sustentar projetos antidemocráticos mundo afora e, inclusive, para bancar
candidaturas de autocratas como Chávez, Maduro e Funes).
As pessoas têm, em geral, dificuldade de entender por que a
corrupção do PT – de um Lula e de um Dirceu – é diferente da corrupção dos
velhos políticos tradicionais, como Cunha ou Cabral. Não apareceriam no
retrato, mesmo se soltos estivessem, Eduardo Cunha e Sergio Cabral. Mas a foto
também esclarece isso. Nela não vemos Renan Calheiros e José Sarney, Jader
Barbalho ou Fernando Collor. Por que? Porque não é um encontro de pessoas que se
corrompem apenas para enriquecer e se dar bem na vida. É uma reunião de pessoas
que se corrompem – como lacrou certa vez o já saudoso Ferreira Gullar – para
fazer a “revolução pela corrupção”.
Dirceu e Vaccari, ah!… estes sim, se pudessem, não perderiam
por nada o convescote da esquerda marxista-leninista reunida na “ilha
paradisíaca”. Porque Havana não está apenas a 5 mil km de Brasília. Está em
algum lugar do passado remoto. O que se vê na foto são mortos-vivos, ou seja,
pessoas que já morreram enquanto estão vivas. Renato Jannuzzi Cecchettini
brincou no Facebook: “Nova Temporada: Walking Dead Cuba, com astros
especialmente convidados…”
Mais uma vez se confirma o velho dito de que uma foto vale
mais do que mil palavras. Esta vale por um milhão!
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