CADA DIA QUE PASSA VEMOS O APODRECIMENTO DA POLÍTICA NO BRASIL, É VERGONHOSA, DESCARADA A ATITUDES QUE TOMAM ALGUNS POLÍTICOS, ATÉ MESMO AQUELES QUE NOS ESFORÇAMOS PARA ACEITAR COMO HONRADOS E SÉRIOS. INFELIZMENTE COM A RAPIDEZ DO RAIO ELES MUDAM DE POSIÇÃO, IDEOLOGIA, ATITUDE, O QUE IMPORTA É A MANUTENÇÃO DO PODER OU COMO CHEGAR A ELE, POR MAIS QUE FAÇAM DESVIRTUAM A ARTE DA POLÍTICA VISANDO APENAS LUCRO.
MUITOS SABENDO O QUE SIGNIFICA A PREFEITURA DA MAIOR CIDADE DO BRASIL, VERGONHOSAMENTE, APRESAM-SE EM APOIAR O CANDIDATO QUE LHE POSSIBILITARÁ PODER E ACESSO AO COFRE DA NAÇÃO.
VISTO QUE NÃO ADIANTA, O SUPREMO JULGA A COMPRA DE PARLAMENTARES SAFADOS, RATOS, ESCROQUES QUE SE ALIARAM E ALIAM A OUTROS SAFADOS PARA MANUTENÇÃO DO PODER, MAS, QUE FAZER QUE ELES CONTINUAM COMPRANDO, USANDO MÁQUINA PÚBLICA, DINHEIRO PÚBLICO, COMPRANDO CABRAS SAFADOS PARA VIABILIZAR A CHEGADA AO PODER DE UM DOS SEUS ASSECLAS.
O SUPREMO JULGA O QUE PASSOU HÁ SEIS ANOS, E PORQUE NÃO VÊ O QUE ESTA OCORRENDO AGORA EM SÃO PAULO, A TRAMA REPETE-SE, OS COMPRADORES DE PARLAMENTARES SAFADOS ESTÃO USANDO NOSSO DINHEIRO E O PODER QUE LHES FOI DADO PELO POVO PARA MANTER O PODER, UQANTO CUSTARÁ CADA ALIANÇA? UM MINISTÉRIO, UMA SECRETARIA? EXISTE DIFERENÇA ENTRE QUEM COMPRA OU VENDE NESSES CASOS, NÃO! TODOS SÃO SAFADOS, RATOS, LADRÕES IGUIS A DIRCEU, LULA, GENOINO, VALÉRIO, DELÚBIO E O QUE VIR MAIS. VOU ENTRAR NA BRIGA. CIDADÃOS FORMAM UM NOVO PARTIDO, EU STAREI COM ELES.
A PREFEITURA DE SÃO PAULO É A MINA MUITOS DARÃO O QUE JÁ NEM TEM, HONRA, ÉTICA E CARÁTER PARA COLOCAR LÁ SEUS CUMPLICES.
ESTOU NA BRIGA, SOU "U.R.N.A". - Alberto Figueiredo
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Ave Dilma, stulti te salutant
“Muitos juízes estão sendo estigmatizados pelo populismo penal midiático
e isso coloca em risco, cada vez mais, a garantia da justiça imparcial e
independente. O risco sério é a célebre frase ’Há juízes em Berlim’ (que
glorifica a função da magistratura de tutela dos direitos e garantias das
pessoas frente aos poderes constituídos) transformar-se num vazio infinito com
a consequente regressão da sociedade para a era selvagem da lei do mais forte,
onde ganha não a justiça, sim, quem tem maior poder de pressão. “
Luiz Flávio Gomes, juiz e cientista político.
É permitido (ou correto) ao indivíduo, investido de um cargo político ou
diplomático, comportar-se como cidadão comum, mesmo quando fora de seu ambiente
de trabalho ?
Já disse aqui, mais uma vez, e agora volto a repetir: Muitos políticos,
e raros diplomatas, parecem não entender, por exemplo, o que representa o seu
cargo, confundindo figura pública com sua própria pessoa.
Quando um homem (ou mulher) assume um cargo pelo voto, sua vontade, seu
desejo, seus interesses pessoais deixam de existir, fazendo com que sua função
seja equivalente àquela do “sacerdócio“. Assim como os sacerdortes devem
ater-se ao dogma, às regras da religião que abraçaram, o mesmo devem fazer os
governantes, esquecendo que durante seu tempo de “figura pública”, seja nos
seus momentos de lazer pessoal ou ao se fazerem representar publicamente, quem
age, quem é visto, quem fala é o “espírito da coisa pública”, sendo irrelevante
a vontade de quem o incorpora.
Inexistem a vontade e/ou o desejo pessoal. O presidente de uma nação,
por exemplo, é uma INSTITUIÇÃO e não uma pessoa. Quem incorpora, por assim
dizer, esse "espírito", deve agir de acordo com o que a instituição
prevê e não com seus interesses, sejam pessoais ou de grupos.
Contrariando todos os protocolos institucionais, a presidente da
República, ao custo de dezenas de milhares de reais, "abandonou" seu
posto, deslocando-se de Brasilia a São Paulo, com todo seu séquito.
A chefe do Executivo foi à maior cidade do país, para se encontrar com
seu antecessor, o ex-presidente Lula que, atualmente, não exerce qualquer cargo
de relevância para o país. À portas fechadas, permaneceram por diversas horas,
no escritório da Presidência na capital paulista, a presidente da nação, seu
antecessor e os ministros Aloizio Mercadante, Fernando Pimentel e Gilberto
Carvalho, além de Marco Aurélio Garcia, num inequivocável uso da máquina
pública em favor do candidato do PT à prefeitura de São Paulo.
CIRCUS MAXIMUS
O que foi o mensalão, se não o emprego de recursos públicos para
beneficiar um governo, aprovando seus projetos?
Essa mesma trama criminosa se faz presente quando a presidente nomeia
uma ministra de Estado. Também se evidencia quando promete nomear outro para
tentar eleger seu candidato. Em outras palavras, são cometidos os mesmos crimes
que hoje levam os tais mensaleiros ao "banco dos réus".
O presidente da República é pago pela nação para tratar dos interesses
da população, de suas instituições, da família, da soberania nacional e da
proteção do território sob sua custódia. O presidente não é pago para tratar de
assunto exclusivamente partidário, mobilizando seu staff e privatizando
recursos públicos em favor de um candidato.
Ler, todo santo dia, os comentários sobre o mensalão é uma tortura, pelo
menos para mim. Não consigo deixar de me espantar com a ingenuidade da gente da
minha terra que não percebe que existem dezenas de mensalões sendo praticados,
há muito tempo, bem debaixo de suas barbas.
Entendo que a evidência da mentira e da desonestidade, machuquem,
maltratem, fazendo a pessoa se remexer na cadeira como se tomasse choques
elétricos. Mesmo quem não é alvo da farsa, provavelmente irá sentir uma
sensação mista de impotência e de inconformismo diante de tanta patifaria. O
que não entendo é como se deixam manipular dessa forma, sendo direcionados para
uns, ao mesmo tempo em que têm suas atenções desviadas de outros. E quando digo
outros, quero deixar claro que nesse exato momento estão acontecendo eventos
muito mais preocupantes e graves do que o que rola sob a lona do circo dos
mensaleiros.
O que aconteceu no tal mensalão que não tenha sido constatado como ato
de ilegalidade? Alguém por acaso, alguma vez que fosse, negou isso? Penso que
ninguém, absolutamente, tenha negado a ação de práticas ilegais no esquema do
circo máximo apelidado de mensalão.
Se o que se julga neste momento no Supremo é um sistema de financiamento
de campanhas eleitorais que admite recursos privados - facilitando a compra de
políticos por setores do empresariado nacional - por que então, a presidente da
república não divide o banco dos "réus" mensaleiros'?
Por que demonstra não estar nem um pouco preocupada com os acontecimentos, já
que usa, descaradamente, a máquina administrativa do Estado em favor do seu
candidato?
Simples: Porque sabe que tudo não passa de uma farsa.
Ela está, ou não, usando dinheiro público para aprovar algo que é de seu
interesse privado? Está, ou não, usando o dinheiro do contribuinte para se
deslocar de seu gabinete, ir a São Paulo, reunir-se com o seu partido fora de
convenção, com o firme propósito de eleger seu candidato à prefeitura da maior
cidade do país ?
Ora, meus caros. Convenhamos !!!
O cidadão consciente, bem-intencionado, interessado unicamente no bem comum
e na defesa das instituições que deveriam servir a nos salvaguardar,
indistintamente, precisa entender que é imperioso existir um parâmetro único
para definir quem fez o que, quando e como. Do contrário a justiça nunca poderá
ser dita "igual para todos".
Por que será, por exemplo que o senhor Daniel Dantas ficou fora da lista
dos acusados e suspeitos? O inquérito do delegado Luiz Zampronha, da Polícia
Federal, mostra que, sob controle de Daniel Dantas, a Brasil Telecom assinou um
contrato de R$ 50 milhões com as agências de Marcos Valério. Banqueiro com
cadeira reservada no núcleo das privatizações do governo FHC, Daniel Dantas
também queria favores especiais do governo Lula. Pagou com contrato e isso todo
mundo sabe. Está no inquérito, que o delagado elaborou e enviou ao procurador
Roberto Gurgel. Nele, a PF observa que a vontade de se acertar com Marcos
Valério era tamanha que sequer pediram uma avaliação técnica da agência que
prestaria o serviço. Mesmo assim, nada lhe aconteceu. Não precisou sequer dar
maiores explicações. Absolutamente nada! Vive como um rei, passeando por mares
de almirante e céus de brigadeiro.
O problema é que a
maioria parece enxergar só o momento. São incapazes de vislumbrar um pouco mais
além.
Postado por Fernando Barbante