O Véio Abidoral recebeu hoje na Câmara Municipal do Cabo o título de Cidadão Cabense, por justiça e merecimento.
O Véio Abidoral tem feito pela cultura do Cabo muito mais que as pessoas (seus filhos naturais) que deveriam divulgar, apoiar, produzir, financiar a cultura no município.
Foi uma homenagem e um reconhecimento merecido, parabéns Véio Abidoral, o Cabo o recebe como filho de braços abertos.
Um lembrete: Forro do Abidoral rádio Cabo Cabo FM - 101,1.
Já que é um lembrete ai vai outro: Artistas como O Véio Abidoral levam seus ouvinte para onde forem, a rádio ou TV não importa seus ouvintes irão com ele, só para lembrar.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
SE ALGUÉM ME PERGUNTAR SE EU QUERO QUE AS FORÇAS ARMADAS TOMEM O PODER, RESPONDO: SIM!
Militares e a Memória Nacional
Olavo de Carvalho - Filósofo e Cientista Político
Como todos os meninos da escola na minha época, eu não podia cantar o Hino Nacional ou prestar um juramento à bandeira sem sentir que estava participando de uma pantomima. A gente ria às escondidas, fazia piadas, compunha paródias escabrosas.
Os símbolos do patriotismo, para nós, eram o supra-sumo da babaquice, só igualado, de longe, pelos ritos da Igreja Católica, também abundantemente ridicularizados e parodiados entre a molecada, não raro com a cumplicidade dos pais. Os professores nos repreendiam em público, mas, em segredo, participavam da gozação geral.
Cresci, entrei no jornalismo e no Partido Comunista, freqüentei rodas de intelectuais. Fui parar longe da atmosfera da minha infância, mas, nesse ponto, o ambiente não mudou em nada: o desprezo, a chacota dos símbolos nacionais eram idênticos entre a gente letrada e a turminha do bairro.
Na verdade, eram até piores, porque vinham reforçados pelo prestígio de atitudes cultas e esclarecidas. Graciliano Ramos, o grande Graciliano Ramos, glória do Partidão, não escrevera que o Hino era "uma estupidez"?
Mais tarde, quando conheci os EUA, levei um choque. Tudo aquilo que para nós era uma palhaçada hipócrita os americanos levavam infinitamente a sério.
Eles eram sinceramente patriotas, tinham um autêntico sentimento de pertinência, de uma raiz histórica que se prolongava nos frutos do presente, e viam os símbolos nacionais não como um convencionalismo oficial, mas como uma expressão materializada desse sentimento.
E não imaginem que isso tivesse algo a ver com riqueza e bem-estar social. Mesmo pobres e discriminados se sentiam profundamente americanos, orgulhosamente americanos, e, em vez de ter raiva da pátria porque ela os tratava mal, consideravam que os seus problemas eram causados apenas por maus políticos que traíam os ideais americanos.
Correspondi-me durante anos com uma moça negra de Birmingham, Alabama. Ali não era bem o lugar para uma moça negra se sentir muito à vontade, não é mesmo? Mas se vocês vissem com que afeição, com que entusiasmo ela falava do seu país! E não só do seu país: também da sua igreja, da sua Bíblia, do seu Jesus. Em nenhum momento a lembrança do racismo parecia macular em nada a imagem que ela tinha da sua pátria.
A América não tinha culpa de nada. A América era grande, bela, generosa. A maldade de uns quantos não podia afetar isso em nada. Ouvi-la falar me matava de vergonha.
Se alguém no Brasil dissesse essas coisas, seria exposto imediatamente ao ridículo, expelido do ambiente como um idiota-mor ou condenado como reacionário um integralista, um fascista.
Só dois grupos, neste país, falavam do Brasil no tom afetuoso e confiante com que os americanos falavam da América.
O primeiro era os imigrantes: russos, húngaros, poloneses, judeus, alemães, romenos. Tinham escapado ao terror e à miséria de uma das grandes tiranias do século (alguns, das duas), e proclamavam, sem sombra de fingimento: "Este é um país abençoado!" Ouvindo-nos falar mal da nossa terra, protestavam: "Vocês são doidos. Não sabem o que têm nas mãos".
Eles tinham visto coisas que nós não imaginávamos, mediam a vida humana numa outra escala, para nós aparentemente inacessível. Falávamos de miséria, eles respondiam: "Vocês não sabem o que é miséria".Falávamos de ditadura, eles riam: "Vocês não sabem o que é ditadura".
No começo isso me ofendia. "Eles acham que sabem tudo", dizia com meus botões. Foi preciso que eu estudasse muito, vivesse muito, viajasse muito, para entender que tinham razão, mais razão do que então eu poderia imaginar.
A partir do momento em que entendi isso, tornei-me tão esquisito, para meus conterrâneos, como um estoniano ou húngaro, com sua fala embrulhada e seu inexplicável entusiasmo pelo Brasil, eram então esquisitos para mim.
Digo, por exemplo, que um país onde um mendigo pode comer diariamente um frango assado por dois dólares é um país abençoado, e as pessoas querem me bater. Não imaginam o que possa ter sido sonhar com um frango na Rússia, na Alemanha, na Polônia e alimentar-se de frangos oníricos.
Elas acreditam que em Cuba os frangos dão em árvores e são propriedade pública. Aqueles velhos imigrantes tinham razão: o brasileiro está fora do mundo, tem uma medida errada da realidade.
O outro grupo onde encontrei um patriotismo autêntico foi aquele que, sem conhece-lo, sem saber nada sobre ele exceto o que ouvia de seus inimigos, mais temi e abominei durante duas décadas: os militares.
Caí no meio deles por mero acaso, por ocasião de um serviço editorial que prestava para a Odebrecht que me pôs temporariamente de editor de texto de um volumoso tratado, O Exército na História do Brasil.
A primeira coisa que me impressionou entre os militares foi sua preocupação sincera, quase obsessiva, com os destinos do Brasil. Eles discutiam os problemas brasileiros como quem tivesse em mãos a responsabilidade pessoal de resolvê-los. Quem os ouvisse sem saber que eram militares teriam a impressão de estar diante de candidatos em plena campanha eleitoral, lutando por seus programas de governo e esperando subir nas pesquisas junto com a aprovação pública de suas propostas.
Quando me ocorreu que nenhum daqueles homens tinha outra expectativa ou possibilidade de ascensão social senão as promoções que automaticamente lhes viriam no quadro de carreira, no cume das quais nada mais os esperava senão a metade de um salário de jornalista médio, percebi que seu interesse pelas questões nacionais era totalmente independente da busca de qualquer vantagem pessoal. Eles simplesmente eram patriotas, tinham o amor ao território, ao passado histórico, à identidade cultural, ao patrimônio do país e consideravam que era do seu dever lutar por essas coisas, mesmo seguros de que nada ganhariam com isso senão antipatias e gozações.
Do mesmo modo, viam os símbolos nacionais - o hino, a bandeira, as armas da República - como condensações materiais dos valores que defendiam e do sentido de vida que tinham escolhido. Eles eram, enfim, "americanos" na sua maneira de amar a pátria sem inibições.
Procurando explicar as razões desse fenômeno, o próprio texto no qual vinha
trabalhando me forneceu uma pista. Olavo de Carvalho - Filósofo e Cientista Político
Como todos os meninos da escola na minha época, eu não podia cantar o Hino Nacional ou prestar um juramento à bandeira sem sentir que estava participando de uma pantomima. A gente ria às escondidas, fazia piadas, compunha paródias escabrosas.
Os símbolos do patriotismo, para nós, eram o supra-sumo da babaquice, só igualado, de longe, pelos ritos da Igreja Católica, também abundantemente ridicularizados e parodiados entre a molecada, não raro com a cumplicidade dos pais. Os professores nos repreendiam em público, mas, em segredo, participavam da gozação geral.
Cresci, entrei no jornalismo e no Partido Comunista, freqüentei rodas de intelectuais. Fui parar longe da atmosfera da minha infância, mas, nesse ponto, o ambiente não mudou em nada: o desprezo, a chacota dos símbolos nacionais eram idênticos entre a gente letrada e a turminha do bairro.
Na verdade, eram até piores, porque vinham reforçados pelo prestígio de atitudes cultas e esclarecidas. Graciliano Ramos, o grande Graciliano Ramos, glória do Partidão, não escrevera que o Hino era "uma estupidez"?
Mais tarde, quando conheci os EUA, levei um choque. Tudo aquilo que para nós era uma palhaçada hipócrita os americanos levavam infinitamente a sério.
Eles eram sinceramente patriotas, tinham um autêntico sentimento de pertinência, de uma raiz histórica que se prolongava nos frutos do presente, e viam os símbolos nacionais não como um convencionalismo oficial, mas como uma expressão materializada desse sentimento.
E não imaginem que isso tivesse algo a ver com riqueza e bem-estar social. Mesmo pobres e discriminados se sentiam profundamente americanos, orgulhosamente americanos, e, em vez de ter raiva da pátria porque ela os tratava mal, consideravam que os seus problemas eram causados apenas por maus políticos que traíam os ideais americanos.
Correspondi-me durante anos com uma moça negra de Birmingham, Alabama. Ali não era bem o lugar para uma moça negra se sentir muito à vontade, não é mesmo? Mas se vocês vissem com que afeição, com que entusiasmo ela falava do seu país! E não só do seu país: também da sua igreja, da sua Bíblia, do seu Jesus. Em nenhum momento a lembrança do racismo parecia macular em nada a imagem que ela tinha da sua pátria.
A América não tinha culpa de nada. A América era grande, bela, generosa. A maldade de uns quantos não podia afetar isso em nada. Ouvi-la falar me matava de vergonha.
Se alguém no Brasil dissesse essas coisas, seria exposto imediatamente ao ridículo, expelido do ambiente como um idiota-mor ou condenado como reacionário um integralista, um fascista.
Só dois grupos, neste país, falavam do Brasil no tom afetuoso e confiante com que os americanos falavam da América.
O primeiro era os imigrantes: russos, húngaros, poloneses, judeus, alemães, romenos. Tinham escapado ao terror e à miséria de uma das grandes tiranias do século (alguns, das duas), e proclamavam, sem sombra de fingimento: "Este é um país abençoado!" Ouvindo-nos falar mal da nossa terra, protestavam: "Vocês são doidos. Não sabem o que têm nas mãos".
Eles tinham visto coisas que nós não imaginávamos, mediam a vida humana numa outra escala, para nós aparentemente inacessível. Falávamos de miséria, eles respondiam: "Vocês não sabem o que é miséria".Falávamos de ditadura, eles riam: "Vocês não sabem o que é ditadura".
No começo isso me ofendia. "Eles acham que sabem tudo", dizia com meus botões. Foi preciso que eu estudasse muito, vivesse muito, viajasse muito, para entender que tinham razão, mais razão do que então eu poderia imaginar.
A partir do momento em que entendi isso, tornei-me tão esquisito, para meus conterrâneos, como um estoniano ou húngaro, com sua fala embrulhada e seu inexplicável entusiasmo pelo Brasil, eram então esquisitos para mim.
Digo, por exemplo, que um país onde um mendigo pode comer diariamente um frango assado por dois dólares é um país abençoado, e as pessoas querem me bater. Não imaginam o que possa ter sido sonhar com um frango na Rússia, na Alemanha, na Polônia e alimentar-se de frangos oníricos.
Elas acreditam que em Cuba os frangos dão em árvores e são propriedade pública. Aqueles velhos imigrantes tinham razão: o brasileiro está fora do mundo, tem uma medida errada da realidade.
O outro grupo onde encontrei um patriotismo autêntico foi aquele que, sem conhece-lo, sem saber nada sobre ele exceto o que ouvia de seus inimigos, mais temi e abominei durante duas décadas: os militares.
Caí no meio deles por mero acaso, por ocasião de um serviço editorial que prestava para a Odebrecht que me pôs temporariamente de editor de texto de um volumoso tratado, O Exército na História do Brasil.
A primeira coisa que me impressionou entre os militares foi sua preocupação sincera, quase obsessiva, com os destinos do Brasil. Eles discutiam os problemas brasileiros como quem tivesse em mãos a responsabilidade pessoal de resolvê-los. Quem os ouvisse sem saber que eram militares teriam a impressão de estar diante de candidatos em plena campanha eleitoral, lutando por seus programas de governo e esperando subir nas pesquisas junto com a aprovação pública de suas propostas.
Quando me ocorreu que nenhum daqueles homens tinha outra expectativa ou possibilidade de ascensão social senão as promoções que automaticamente lhes viriam no quadro de carreira, no cume das quais nada mais os esperava senão a metade de um salário de jornalista médio, percebi que seu interesse pelas questões nacionais era totalmente independente da busca de qualquer vantagem pessoal. Eles simplesmente eram patriotas, tinham o amor ao território, ao passado histórico, à identidade cultural, ao patrimônio do país e consideravam que era do seu dever lutar por essas coisas, mesmo seguros de que nada ganhariam com isso senão antipatias e gozações.
Do mesmo modo, viam os símbolos nacionais - o hino, a bandeira, as armas da República - como condensações materiais dos valores que defendiam e do sentido de vida que tinham escolhido. Eles eram, enfim, "americanos" na sua maneira de amar a pátria sem inibições.
O Brasil nascera como entendida histórica na Batalha dos Guararapes, expandira-se e consolidara sua unidade territorial ao sabor de campanhas militares e alcançara pela primeira vez, um sentimento de unidade autoconsciente por ocasião da Guerra do Paraguai, uma onda de entusiasmo patriótico hoje dificilmente imaginável.
Ora, que é o amor à pátria, quando autêntico e não convencional, senão a recordação de uma epopéia vivida em comum?
Na sociedade civil, a memória dos feitos históricos perdera-se, dissolvida sob o impacto de revoluções e golpes de Estado, das modernizações desaculturantes, das modas avassaladoras, da imigração, das revoluções psicológicas introduzidas pela mídia. Só os militares, por força da continuidade imutável das suas instituições e do seu modo de existência, haviam conservado a memória viva da construção nacional. O que para os outros eram datas e nomes em livros didáticos de uma chatice sem par, para eles era a sua própria história, a herança de lutas, sofrimentos e vitórias compartilhadas, o terreno de onde brotava o sentido de suas vidas.
O sentimento de "Brasil", que para os outros era uma excitação epidérmica somente renovada por ocasião do carnaval ou de jogos de futebol (e já houve até quem pretendesse construir sobre essa base lúdica um grotesco simulacro de identidade nacional), era para eles o alimento diário, a consciência permanentemente renovada dos elos entre passado, presente e futuro.
Só os militares eram patriotas porque só os militares tinham consciência da história da pátria como sua história pessoal.
Daí também outra diferença. A sociedade civil, desconjuntada e atomizada, é anormalmente vulnerável a mutações psicológicas que induzidas do Exterior ou forçadas por grupos de ambiciosos intelectuais ativistas apagam do dia para a noite a memória dos acontecimentos históricos e falseiam por completo a sua imagem do passado.
De uma geração para outra, os registros desaparecem, o rosto dos personagens é alterado, o sentido todo do conjunto se perde para ser substituído, do dia para a noite, pela fantasia inventada que se adapte melhor aos novos padrões de verossimilhança impostos pela repetição de slogans e frases-feitas.
Toda a diferença entre o que se lê hoje na mídia sobre o regime militar e os fatos revelados no site de Ternuma vem disso. Até o começo da década de 80, nenhum brasileiro, por mais esquerdista que fosse, ignorava que havia uma revolução comunista em curso, que essa revolução sempre tivera respaldo estratégico e financeiro de Cuba e da URSS, que ele havia atravessado maus bocados em 1964 e tentara se rearticular mediante as guerrilhas, sendo novamente derrotada.
Mesmo o mais hipócrita dos comunistas, discursando em favor da "democracia", sabia perfeitamente a nuance discretamente subentendida nessa palavra, isto é, sabia que não lutava por democracia nenhuma, mas pelo comunismo cubano e soviético, segundo as diretrizes da Conferência Tricontinental de Havana.
Passada uma geração tudo isso se apagou. A juventude, hoje, acredita piamente que não havia revolução comunista nenhuma, que o governo João Goulart era apenas um governo normal eleito constitucionalmente, que os terroristas da década de 70 eram patriotas brasileiros lutando pela liberdade e pela democracia.
No Brasil, a multidão não tem memória própria. Sua vida é muito descontínua, cortada por súbitas mutações modernizadoras, não compensadas por nenhum daqueles fatores de continuidade que preservava a identidade histórica do meio militar.
Não há cultura doméstica, tradições nacionais, símbolos de continuidade familiar. A memória coletiva está inteiramente a mercê de duas forças estranhas: a mídia e o sistema nacional de ensino. Quem dominar esses dois canais mudará o passado, falseará o presente e colocará o povo no rumo de um futuro fictício.
Por isso o site de Ternuma é algo mais que a reconstituição de detalhes omitidos pela mídia. É uma contribuição preciosa à reconquista da verdadeira perspectiva histórica de conjunto, roubada da memória brasileira por manipuladores maquiavélicos, oportunistas levianos e tagarelas sem consciência.
Perguntam-me se essa contribuição vem dos militares? Bem, de quem mais poderia vir?
"...É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..."
Barack Obama
Presidente da maior democracia do mundo
BRASIL - 2° NO MUNDO EM CORRUPÇÃO PERDE APENAS PARA NIGÉRIA
6ª ECONOMIA DO MUNDO - ONDE CIDADÃOS MORREM SEM ASSISTÊNCIA NAS PORTAS DOS HOSPITAIS.
BRASIL! ONDE, LADRÃO E ASSASSINO É CHAMADO DE EXCELÊNCIA, ENQUANTO OS CIDADÃOS MORREM POR BALAS PERDIDAS E SUA JUVENTUDE POR DROGAS.
DEMOCRACIA?
ONDE NUM JOGO DE CARTAS MARCADAS VOCÊ ESCOLHE ENTRE OS "ESCOLHIDOS POR ELES" QUEM COMANDARÁ OS DESTINOS DA NAÇÃO.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Será que a revista VEJA perdeu aquela
sua cachoeira de informações?
NÃO DEIXEM QUE ABAFEM O MENSALÃO
QUEREM APAGAR OS CRIMES DO MENSALÃO
Muito extensa para alguns, a reportagem da revista com o título acima é excelente e merece ser lida em todos os detalhes (site abaixo, logo em seguida). Para facilitar a falta de tempo, aqui estão apenas alguns ítens em letras azuis.
Muito extensa para alguns, a reportagem da revista com o título acima é excelente e merece ser lida em todos os detalhes (site abaixo, logo em seguida). Para facilitar a falta de tempo, aqui estão apenas alguns ítens em letras azuis.
Com o julgamento do mensalão pelo Supremo a caminho, os petistas lançam
uma desesperada ofensiva para tentar desviar a atenção dos crimes cometidos por
eles no que foi o maior escândalo de corrupção da história brasileira - Daniel
Pereira e Hugo Marques.
Cartilha
Stalinista: Rui Falcão, presidente do PT (ao lado), e Marco Maia, presidente da
Câmara: para tentar apagar os crimes cometidos por petistas no mensalão, a
ordem é mentir até parecer verdade (Ag. Globo). Josef
Stalin, o ditador soviético ídolo de muitos petistas, considerava as ideias
mais perigosas do que as armas e, por isso, suprimiu-as, matando quem teimava
em manifestá-las.
... basta
uma contrariedade maior para que o espírito de papai Stalin baixe e rasgue a
fantasia democrática dos petistas parcialmente convertidos ao convívio
civilizado. A
contrariedade de agora é a proximidade do julgamento pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) da maior lambança promovida pelos petistas com dinheiro sujo, que
produziu o escândalo entronizado no topo do panteão da corrupção oficial
brasileira com o nome de mensalão. Sussurre esse nome aos ouvidos de um petista nos dias que correm e ele
vai reagir como se uma buzina de ar comprimido tivesse sido acionada a
centímetros de seus tímpanos. A palavra de ordem emanada do comitê central
sairá automaticamente: "Isso é invenção da oposição e da imprensa!".
Como formigas guiadas por feromônios,
os militantes de todos os escalões, de ministros de estado aos mais deploráveis
capangas pagos com dinheiro público na internet, vão repetir disciplinadamente
o mantra de que o mensalão "foi uma farsa". Ele vai ser martelado
sobre os cinco sentidos dos brasileiros na tentativa de apagar os crimes
cometidos pelos petistas e, seguindo a cartilha stalinista, fazer valer as
versões sobre os fatos, transmutar culpados em inocentes e, claro, apontar
bodes expiatórios como responsáveis pelas próprias misérias morais que eles
infligiram ao país, a si próprios e a sua reputação, firmada quando na
oposição, de paladinos da ética. Esse processo perverso de reescrever a história está em curso em
Brasília, em pleno século XXI. Sua mais recente iniciativa é a
iminente instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista do
Congresso Nacional, a primeira do governo Dilma Rousseff. O objetivo declarado
— e desejável — da CPI é elucidar os limites da atuação no mundo oficial do
contraventor Carlos Cachoeira, que
explorava o bingo ilegal em Goiás e se encontra trancafiado em presídio de alta
segurança. Acusado de receber dinheiro para defender os interesses do
contraventor no governo e no Legislativo, o senador Demóstenes Torres, do DEM, está a caminho de perder o
mandato . Razões para uma investigação
republicana, portanto, não faltam. O problema está nos objetivos subalternos da CPI, que os petistas e seus
aliados mal conseguem esconder nas conversas: criar um fato novo e, assim,
desviar o foco da atenção da opinião pública do julgamento do mensalão. Eles
esperam que as investigações produzam imagens que ajudem a demonstrar a tese
central do presidente Lula sobre o mensalão, a de que
o PT fez apenas o que todo partido político sempre fez. Esperam também criminalizar
jornalistas para quem Carlos Cachoeira serviu de fonte sobre o que ia nos subterrâneos
da corrupção no mundo oficial em Brasília, terreno
que ele frequentava com especial desenvoltura.
Em
resumo, o PT espera desmoralizar na CPI todos
que considera pessoal ou institucionalmente responsáveis pela apuração e
divulgação dos crimes cometidos pelos correlegionários no mensalão — em especial
a imprensa. Por quê?
Principalmente porque o esquema de compra de apoio parlamentar pelo governo do
PT começou a ser desbaratado em 2005, após
uma reportagem de VEJA mostrar um funcionário dos Correios cobrando e recebendo
propina em nome do PTB. Depois disso, o presidente do partido, o ex-deputado
Roberto Jefferson, revelou ao país que parlamentares recebiam dinheiro na boca
do caixa para votar com o Planalto. O chefe do esquema era o então ministro da
Casa Civil José Dirceu, que vivia repetindo o
bordão segundo o qual não fazia nada sem o conhecimento do presidente Lula. ... Foi tão grave e acintosa a agressão
dos petistas às leis brasileiras no mensalão que, tecnicamente, o presidente
Lula poderia ter sofrido um processo de impeachment. ...
Agora o
fantasma do mensalão volta a ameaçar a hagiografia do líder petista — e a ordem
de cima é atropelar quaisquer escrúpulos para preservar Lula. "A bancada
do PT defende uma CPI para apurar esse escândalo dos autores da farsa do
mensalão. É PRECISO QUE A SOCIEDADE ORGANIZADA,
MOVIMENTOS POPULARES, partidos políticos comprometidos com a luta contra a corrupção, como é
o PT (?), MOBILIZEM-SE para
impedir a operação-abafa e para
desvendar todo o esquema montado por esses criminosos, falsos moralistas que se
diziam defensores da moral e dos bons costumes", declarou Rui Falcão,
deputado paulista, presidente nacional do PT. A forma cristalina pela qual
Falcão explica os objetivos do partido na CPI parece a transcrição perfeita de
uma cartilha de propaganda soviética. Dado que os companheiros cometeram crimes
no mensalão e que esse fato é devastador para o partido que no passado empunhou
a bandeira da ética para vencer a antipatia e a desconfiança da classe média
brasileira, vamos tentar mudar a percepção da realidade
e acionar os companheiros para ver se cola a ideia de que o mensalão foi uma
armação cujos responsáveis, vejam só que
coincidência, estão todos orbitando em torno de um contraventor cujas
atividades vão ser investigadas por uma CPI.
Uma CPI dominada pelo PT e seus mais retrógrados e despudorados aliados é o melhor instrumento de que a falconaria petista poderia dispor... ... enquanto o triunfo final não vem, os falcões petistas vão se contentar em usar a CPI para desmoralizar todos os personagens e forças que ousem se colocar no caminho da marcha arrasadora da história, que vai lançar ao lixo todos os que atacaram o PT e, principalmente, seu maior líder, o ex-presidente Lula.
Não por
acaso, a estratégia que a falconaria petista está executando disciplinadamente
em Brasília saiu da cabeça de Lula (O PIOR CANCRO QUE JÁ ATACOU A POLÍTICA BRASILEIRA). Em
novembro de 2010, a menos de dois meses do término de seu segundo mandato, o
então presidente recebeu o ex-ministro e deputado cassado José Dirceu para um
café da manhã no Palácio da Alvorada. À mesa, Lula
prometeu a Dirceu, o mais influente quadro da engrenagem petista, que lançaria
uma ofensiva para desmontar "a farsa do mensalão" tão logo deixasse o
cargo. Não era bravata. Conforme prometido, essa cruzada para abafar o maior
escândalo de corrupção da história recente do país começou a se materializar em
pequenos movimentos. Foi ela que levou à eleição do petista João Paulo Cunha, um dos 36 réus no processo do
mensalão, para a presidência da Comissão de
Constituição e Justiça da Câmara em 2011, o que garantiu a ele uma posição
privilegiada para dialogar com a cúpula do Poder Judiciário. Foi ela também que
resultou na nomeação do petista José
Genoíno, outro réu no processo, para o
cargo de assessor especial do então ministro da Defesa, Nelson Jobim,
ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), justamente a corte que julgará
o caso.
...
...dois movimentos da reação capitaneada por Lula foram costurados nos bastidores. Fizeram parte de umaestratégia silenciosa destinada a reabilitar publicamente as estrelas petistas envolvidas até o pescoço com os desvios de dinheiro público para abastecer o caixa partidário. Uma tática deixada de lado na semana passada, quando o PT partiu para uma espécie de vale-tudo a fim de varrer para debaixo do tapete o esquema de compra de apoio parlamentar que funcionou durante o governo passado.A estratégia evoluiu para o uso da Operação Monte Carlo da Polícia Federal, que deu origem à CPI. A ação da PF desbaratou um esquema de exploração de jogos ilegais comandado por Carlinhos Cachoeira e revelou uma rede suprapartidária de políticos envolvidos com ele. Além do senador Demóstenes, as investigaçõesatingiram o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, desafeto de Luladesde que declarou, em 2005, que alertara o então presidente da existência do mensalão.
Seus caciques sustentam que,
com a aproximação da data prevista
para o julgamento do mensalão
e diante da hipótese de uma
condenação,
não há o que perder na
arriscada aposta em tentar
menosprezar a inteligência das pessoas, ...
...zombar das autoridades que investigaram o caso durante anos, impor constrangimentos aos ministros do Supremo que se preparam para julgar o processo. É tamanha a ânsia de Lula e dos mensaleiros para enterrar o escândalo que, se preciso, o PT rifará o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, que também aparece no arco de influência dos trambiques da máfia do jogo.
E, quando
alguém quiser rir de nossa cara,
lhe
daremos um soco .
segunda-feira, 16 de abril de 2012
LADRÃO NO BRASIL É PUNIDO EXEMPLARMENTE, PRINCIPALMENTE OS PETISTA
Repassando essa interesssante cronica do JUCA KFOURI enfocando as relações MARIN-JDIRCEU.
.
SEGUNDO O BLOG de Josias de Souza, José Maria Marin e José Dirceu jantaram juntos em Paris e de lá voltaram no mesmo voo da Air France. Marin, agora presidente também do Comitê Organizador Local da Copa, e Dirceu, consultor para toda e qualquer obra, porta de entrada eventual para o cartola no governo federal. Ambos foram flagrados na esteira do aeroporto de Guarulhos na manhã do último dia 2, o que permite dizer que saíram da França no 1º de abril, por mais que pareça mentira.
Mas parece mentira mesmo? Parece nada. Faz todo sentido. Para o cartola e para o consultor, que não se dá conta de que parcerias que tais não ajudam a melhorar a imagem de quem se queixa de ter sido cassado injustamente e luta para recuperar seus direitos políticos. Porque Marin precisa reabrir em Brasília as portas que Ricardo Teixeira fechou. E Dirceu joga o jogo do poder, pragmático, dane-se a cor do gato, importa que coma o rato. Ou o deixe vivo, bem vivo, se interessante for.
E Marin parece ser, como Boris Berezovsky também parecia quando o russo e o ex-ministro da Casa Civil tricotaram perigosamente nos tristes tempos da MSI/Corinthians. O fenômeno faz parte não de duas faces da mesma moeda, mas da moeda que cai em pé para não distinguir também os petistas dos tucanos, a velha Arena e a parte podre do MDB. Todos na mesma lama, envolvidos com o que há de pior, seja no futebol, no jogo do bicho, bingos, tráfico de influências, empreiteiras ou mega-agências de propaganda. O poder!
E, é claro, a Copa do Mundo no Brasil se presta a que quem esteja por cima nade de braçada nesta onda, tenha a origem que tiver, seja das lavanderias ou das cachoeiras, importa que jorrem. O inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, autor do célebre poema "Marília de Dirceu", pagou caro por seu idealismo, entre a prisão e o desterro.
Já Marin jamais foi chegado a ideal algum, a não ser ao de se dar bem e tem obtido inegável sucesso. Já Dirceu deixou para trás quaisquer veleidades do gênero, convencido de que a burguesia precisa ser vencida por dentro e que o melhor meio é juntar-se a ela, com um sorriso nos lábios. Como se fosse o John Wayne da piada em que o ator se encontra cercado de índios por todos os lados e alguém lhe pergunta como fez para se safar: "Virei índio também", responde o cowboy.
Coluna do Juca Kfouri, na Folha de São Paulo
COMO MEU BRASIL SERIA DIFERENTE!
Se apenas 50% dos
conselhos do ministro chinês fossem acatados em dez anos a China estaria atrás
do Brasil, seriamos a primeira economia do mundo, o celeiro da humanidade e o
pulmão, tudo isso sem disparar um tiro, só falta o povo saber usar seus
direitos. Exigir que ministros tivessem vergonha na cara, e tirar quem não
presta do poder. Difícil? Nada! Falta coragem, se metade do povo brasileiro
tivesse a coragem de lutar por seus direitos como os sem terras têm, não
haveria mais nenhum ladrão safado no congresso, nenhum ministro capaz de negar
justiça ao povo, nenhum gestor ladrão. Quem iria defender as corjas que estão
no poder, o exército, duvido! O exército brasileiro não dispararia um tiro
sequer contra brasileiros que estivessem realmente defendendo sua pátria e
lutando contra a corrupção que destrói este país.
Recebem ordens superiores?
Claro! Mas ordens erradas não se cumprem! As policias, talvez, são subalternas aos governadores, mesmo assim é duvida
Então! Se for á força, chamamos nosso aliado para ajudar a limpar o Brasil, garanto que estará as ordens do povo.
Disso eu não duvido um segundo sequer - Alberto Figueiredo
10 soluções para melhorar o Brasil (que
funcionaram na China)
O Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil
recentemente pela primeira vez e surpreendeu pelo conhecimento que tem
sobre nosso país, segundo ele, devido o aumento da amizade e dos
negócios entre Brasil e China, vem estudando nossa cultura, nosso
povo, desenvolvimento e nosso governo nos últimos 5 anos e, por isso
aproveitou a visita de acordos comerciais para lançar algumas
sugestões que, segundo ele, foram responsáveis pelas mudanças e pelo
crescimento estrondoso da China nos últimos anos.
Durante uma de suas conversas com a Presidente Dilma e seus ministros,
Wen foi enfático no que ele chama de "Solução para os países
emergentes", que é o caso do Brasil, China, Índia e outros países que
entraram em grande fase de crescimento nos últimos anos, sendo a China
a líder absoluta nessa fila.
O que o ministro aponta como principal ponto para um país como o
Brasil desponte a crescer fortemente???
Mudanças imediatas na administração do país, sendo a principal delas,
a eliminação de fatores hipócritas, onde as leis insistem em ver o
lado teórico e não o prático e real de suas consequências, sendo que,
para isso o país terá que sofrer mudanças drásticas em seus pontos de
vista atuais, como fez a China nos últimos 20 anos.
O Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil
recentemente pela primeira vez e surpreendeu pelo conhecimento que tem
sobre nosso país, segundo ele, devido o aumento da amizade e dos
negócios entre Brasil e China, vem estudando nossa cultura, nosso
povo, desenvolvimento e nosso governo nos últimos 5 anos e, por isso
aproveitou a visita de acordos comerciais para lançar algumas
sugestões que, segundo ele, foram responsáveis pelas mudanças e pelo
crescimento estrondoso da China nos últimos anos.
Durante uma de suas conversas com a Presidente Dilma e seus ministros,
Wen foi enfático no que ele chama de "Solução para os países
emergentes", que é o caso do Brasil, China, Índia e outros países que
entraram em grande fase de crescimento nos últimos anos, sendo a China
a líder absoluta nessa fila.
O que o ministro aponta como principal ponto para um país como o
Brasil desponte a crescer fortemente???
Mudanças imediatas na administração do país, sendo a principal delas,
a eliminação de fatores hipócritas, onde as leis insistem em ver o
lado teórico e não o prático e real de suas consequências, sendo que,
para isso o país terá que sofrer mudanças drásticas em seus pontos de
vista atuais, como fez a China nos últimos 20 anos.
Sendo os 10 principais os que se seguem:
1) PENA DE MORTE PARA CRIMES HEDIONDOS COMPROVADOS: Fundamento: Um governo tem que deixar de lado a hipocrisia quando toca
neste assunto, um criminoso não pode ser tratado como celebridade,
criminosos reincidentes já tiveram sua chance de mudar e não mudaram,
portanto, não merecem tanto empenho do governo, nem a sociedade
honesta e trabalhadora merece conviver com tamanha impunidade e medo,
citou alguns exemplos bem claros: Maníaco do parque, Lindeberg, Suzane
Richthofen, Beira Mar, Elias Maluco, etc. Eliminando os bandidos mais
perigosos, os demais terão mais receio em praticarem seus crimes, isso
refletirá imediatamente na segurança pública do país e na sociedade,
principalmente na redução drástica com os gastos públicos em
segurança. Em longo prazo isso também reflete na cultura e
comportamento de um povo.
1) PENA DE MORTE PARA CRIMES HEDIONDOS COMPROVADOS: Fundamento: Um governo tem que deixar de lado a hipocrisia quando toca
neste assunto, um criminoso não pode ser tratado como celebridade,
criminosos reincidentes já tiveram sua chance de mudar e não mudaram,
portanto, não merecem tanto empenho do governo, nem a sociedade
honesta e trabalhadora merece conviver com tamanha impunidade e medo,
citou alguns exemplos bem claros: Maníaco do parque, Lindeberg, Suzane
Richthofen, Beira Mar, Elias Maluco, etc. Eliminando os bandidos mais
perigosos, os demais terão mais receio em praticarem seus crimes, isso
refletirá imediatamente na segurança pública do país e na sociedade,
principalmente na redução drástica com os gastos públicos em
segurança. Em longo prazo isso também reflete na cultura e
comportamento de um povo.
2)
PUNIÇÃO SEVERA PARA POLÍTICOS CORRUPTOS:
Fundamento: É estarrecedor saber que o Brasil tem o 2º maior índice de
corrupção do mundo, perdendo apenas para a Nigéria, porém, comparando
os dois países o Brasil está em uma situação bem pior, já que não pune
nenhum político corrupto como deveria, o Brasil é o único país do
mundo que não tem absolutamente nenhum político preso por corrupção,
portanto, está clara a razão dessa praga (a corrupção) estar cada vez
pior no país, já que nenhuma providência é tomada, na China, corrupção
comprovada é punida com pena de morte ou prisão perpétua, além é
óbvio, da imediata devolução aos cofres públicos dos valores roubados.
O ministro chinês fez uma pequena citação que apenas nos últimos 5
anos, o Brasil já computou um desvio de verbas públicas de quase 100
bilhões de reais, o que permitiria investimentos de reflexo nacional.
Ou seja, algo está errado e precisa ser mudado imediatamente.
3) QUINTUPLICAR O INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO:
Fundamento:Um país que quer crescer precisa produzir os melhorescorrupção do mundo, perdendo apenas para a Nigéria, porém, comparando
os dois países o Brasil está em uma situação bem pior, já que não pune
nenhum político corrupto como deveria, o Brasil é o único país do
mundo que não tem absolutamente nenhum político preso por corrupção,
portanto, está clara a razão dessa praga (a corrupção) estar cada vez
pior no país, já que nenhuma providência é tomada, na China, corrupção
comprovada é punida com pena de morte ou prisão perpétua, além é
óbvio, da imediata devolução aos cofres públicos dos valores roubados.
O ministro chinês fez uma pequena citação que apenas nos últimos 5
anos, o Brasil já computou um desvio de verbas públicas de quase 100
bilhões de reais, o que permitiria investimentos de reflexo nacional.
Ou seja, algo está errado e precisa ser mudado imediatamente.
profissionais do mundo e isso só é possível quando o país investe no
mínimo 5 vezes mais do que o Brasil tem investido hoje em educação,
caso contrário, o país fica emperrado, aqueles que poderiam ser
grandes profissionais, acabam perdidos no mercado de trabalho por
falta da base que deveria prepará-los, com o tempo, é normal a mão de
obra especializada passar a ser importada, o que vem ocorrendo a cada
vez mais no Brasil, principalmente nos últimos 5 anos quando o país
passou a crescer em passos mais largos.
4) REDUÇÃO DRÁSTICA DA CARGA TRIBUTÁRIA E REFORMA TRIBUTÁRIA IMEDIATA: Fundamento:A China e outros países desenvolvidos como os EUA já
comprovaram que o crescimento do país não necessita da exploração das
suas indústrias e empresas em geral, bem pelo contrário, o estado
precisa ser aliado e não inimigo das empresas, afinal, é do trabalho
destas empresas que o país tira seu sustendo para crescer e devolver
em qualidade de vida para seus cidadãos, a carga tributária do Brasil
é injusta e desorganizada e enquanto não houver uma mudança drástica,
as empresas não conseguirão competir com o mercado externo e o interno
ficará emperrado como já é.
5) REDUÇÃO DE PELO MENOS 80% DOS SALÁRIOS DOS POLÍTICOS BRASILEIROS: Fundamento:Os Brasil tem os políticos mais caros do mundo, isso ocorre
pela cultura da malandragem instalada após a democracia desorganizada
que tomou posse a partir dos anos 90 e pela falta de regras no quesito
salário do político. O político precisa entender que é um funcionário
público como qualquer outro, com a função de empregar seu trabalho e
seus conhecimentos em prol do seu país e não um "rei" como se vêem
atualmente, a constituição precisa definir um teto salarial compatível
com os demais funcionários públicos e a partir dai, os aumentos
seguirem o salário mínimo padrão do país, na China um deputado custa
menos de 10% do que um deputado brasileiro. A revolta da nação com
essa balbúrdia com o dinheiro público, com o abuso de mega-salários,
sem a devida correspondência em soluções para o povo, causa ainda mais
prejuízos ao estado, pois um povo sentindo-se roubado pelos seus
líderes políticos, perde a percepção do que é certo, justo, honesto e
honrado.
6) DESBUROCRATIZAÇÃO IMEDIATA: Fundamento: O Brasil sempre foi o país mais complexo em matéria de
negociação, segundo Wen, a China é hoje o maior exportador de
manufaturados do mundo, ultrapassando os EUA em 2010 e sem nenhuma
dúvida, a China e os EUA consideram o Brasil, o país mais burocrata,
tanto na importação, quanto exportação, além é claro, do seu mercado
interno, para tudo existem dezenas de barreiras impedindo a negociação
que acabam em muitas vezes barrando o desenvolvimento das empresas e
refletindo diretamente no desenvolvimento do país, isso é um caso
urgente para ser solucionado.
7) RECUPERAÇÃO DO APAGÃO DE INVESTIMENTOS DOS ÚLTIMOS 50 ANOS: Fundamento:O Brasil sofreu um forte apagão de investimentos nos
últimos 50 anos, isso é um fato comprovado, investimentos em
infraestrutura, educação, cultura e praticamente todas as demais áreas
relacionadas ao estado, isso impediu o crescimento do país e seguirá
impedindo por no mínimo mais 50 anos se o Brasil não tomar atitudes
fortes hoje. O Brasil tem tudo para ser um grande líder mundial, tem
território, não sofre desastres naturais severos, vive em paz com o
resto do mundo, mostrou-se inteligente ao sair ileso da grande crise
financeira de 2008, porém, precisa ter a coragem de superar suas
adversidades políticas e aprender investir corretamente naquilo que
mais necessita.
8) INVESTIR FORTEMENTE NA MUDANÇA DE CULTURA DO POVO: Fundamento:A grande massa do povo brasileiro não acredita mais no
governo, nem nos seus políticos, não respeita as instituições, não
acredita em suas leis, nem na sua própria cultura, acostumou-se com a
desordem governamental e passou a ver como normal as notícias trágicas
sobre corrupção, violência, etc, portanto, o Brasil precisa investir
na cultura brasileira, iniciando pelas escolas, empresas, igrejas,
instituições públicas e assim por diante, começando pela educação
patriótica, afinal, um grande povo precisa amar e honrar seu grande
país, senão é inevitável que à longo prazo, comecem surgir milícias
armadas na busca de espaço e poder paralelo ao governo, ainda mais,
sendo o Brasil um país de proporções continentais como é.
9) INVESTIR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IMEDIATAMENTE: Fundamento:Proporcionalmente, o Brasil investe menos de 8% do que a
China em ciência e tecnologia, isso começou a ter forte reflexo no
país nos últimos 5 anos, quando o Brasil passou a crescer e aparecer
no mundo como um país emergente e que vai crescer muito a partir de
agora, porém, não tem engenharia de qualidade, não tem medicina de
qualidade, tecnologia de qualidade, não tem profissionais com formação
de qualidade para concorrer com os países desenvolvidos que
encontram-se mais de 20 anos a frente do Brasil, isso é um fato e
precisa ser visto imediatamente, pois reflete diretamente no
desenvolvimento de toda nação.
10) MENORIDADE PENAL E TRABALHISTA A PARTIR DE 16 ANOS (o mundo está envelhecendo...): Fundamento: O Brasil é um dos poucos países que ainda possuem a
cultura de tratar jovens de 15 a 18 anos como crianças, não
responsáveis pelos seus atos, além de proibi-las de oferecer sua mão
de obra, isso é erro fatal para toda a sociedade, afinal, o Brasil,
assim como a grande maioria dos paises, estão envelhecendo e precisam
mais do que nunca de mão de obra renovada, além do que, essa
contradição hipócrita da lei, serve apenas para criar bandidos
perigosos, que ao atingirem 18 anos, estão formados para o crime, já
que não puderam trabalhar e buscaram apenas no crime sua formação. Na
China, jovens tem permissão do governo para trabalhar normalmente (não
apenas como estagiários como no Brasil) a partir dos 15 anos, desde
que continuem estudando e, sim, respondem pelos seus crimes
normalmente, como qualquer adulto com mais de 18 anos.
Este texto foi retirado do Blog do jornalista Joemir Beting da Rede
Bandeirantes, segundo Joelmir, o texto não está na íntegra, já que não
foi permitida a sua divulgação nos meios de comunicação, também,
segundo o assessor que permitiu o "vazamento" do relatório da conversa
com o primeiro ministro chinês, o governo brasileiro optou por não
divulgar estas informações por não se tratarem da real missão do
primeiro ministro ao Brasil, que era apenas para tratar de assuntos
comerciais entre os dois países, mas como diz Joelmir, para bom
entendedor, apenas isso basta, ou seja, não há interesse do governo em
divulgar esses fatos, pois, para o PT e demais governantes, do jeito
que o Brasil se encontra é exatamente o jeito que eles sempre
sonharam, um país que reina a impunidade política e o povo não tem vez
nem voz, até porque, essa cultura que o sr Wen tanto cita, é
exatamente o que poderia causar problemas na atual política
brasileira, portanto, um povo acomodado e que apenas assiste de
camarote o corrupto sacar dinheiro do seu próprio bolso, é o sonho de
qualquer criminoso do colarinho branco.
Joelmir Beting
Jornalista
ESTOU DELIRANDO! UM POVO QUE CHAMA PESSOAS SEM UM PINGO DE MORAL E ÉTICA DE HERÓI NÃO TEM CORAGEM PARA MUDAR SEU DESTINO DE GADO.
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