Minha resposta:
Não tem saída nem volta, agora o Supremo tem que se definir ou é uma instituição idônea ou apenas o quintal de L.I. e sua corja.
Mais que a coisa esta feia, está e para os dois lados
§ Tudo que escrevi acima é provado pelo que transcrevo agora.Não durou nem 24 horas a notícia bombástica de Veja, dando conta de que o ex-presidente Lula teria pressionado o ministro do STF a postergar o julgamento do mensalão em troca... de blindagem na CPI; o motivo para a “chantagem” seria a viagem de Gilmar a Berlim, na data em que lá estiveram Demóstenes e Cachoeira; Jobim negou e deixou claro: tem caroço nesse angu
247 – Não há meio termo nesta história.
Ou Gilmar Mendes mentiu, ou foi Nelson Jobim quem faltou com a verdade.
Neste sábado, Veja publicou uma notícia gravíssima: a de que o ex-presidente Lula teria se encontrado com Gilmar Mendes em abril deste ano, no escritório do advogado Nelson Jobim, e pedido a ele que postergasse o julgamento do mensalão para não prejudicar o PT nas eleições municipais.
A denúncia, qualificada como “bombástica” por Ricardo Noblat e apontada por Reinaldo Azevedo como a prova cabal de que Lula degrada as instituições da República, despertou reações extremadas.
Já há internautas sugerindo que Gilmar Mendes deveria ter dado voz de prisão a Lula no momento em que o ex-presidente teria tentado pressioná-lo.
A denúncia de Veja, no entanto, não durou nem 24 horas.
E a questão agora consiste em saber quem mentiu: Gilmar ou Jobim?
De acordo com o relato da revista Veja, Lula e Gilmar teriam conversado reservadamente, na cozinha do escritório de Jobim, sem que o ex-ministro da Justiça tivesse presenciado o diálogo. Jobim, no entanto, foi enfático. Disse que Lula chegou quando ele e Mendes já conversavam, garantiu que presenciou todo o encontro e afirmou ainda que não houve nenhum instante de privacidade entre o ex-presidente e o ministro do STF.
Mais: disse ainda não saber por que Gilmar Mendes fez as declarações que fez à revista Veja (leia mais aqui).
Nelson Jobim tinha à disposição uma saída diplomática para o caso. Poderia dizer que não se recordava do teor da conversa, que saíra da sala para atender um cliente ou ter dado qualquer outra desculpa para não se indispor nem com Lula, seu ex-chefe, nem com Gilmar Mendes, um ministro que julga suas causas no Supremo.
Preferiu jogar a batata quente para o próprio ministro do STF, que agora terá que provar que um ex-presidente da República realmente tentou chantageá-lo – segundo Gilmar, em troca do adiamento do julgamento do mensalão, Lula estaria oferecendo uma blindagem na CPI do Cachoeira.
Ainda há juízes em Berlim?
Dada a ênfase de Jobim, não se pode descartar a hipótese de que Gilmar Mendes tenha tentado obter na revista Veja o que os advogados chamam de habeas corpus preventivo.
Ciente de que será citado na CPI do caso Cachoeira no futuro, o ministro do STF teria se vacinado.
Mas por que Gilmar seria citado?
De que poderia ter medo?
O fato é que o ministro do STF fez uma viagem a Berlim, capital alemã, onde se encontrou com o senador Demóstenes Torres (sem partido/GO).
Até aí, nada demais.
Um ministro do STF pode se encontrar com um senador da República, dentro ou fora do País.
Na mesma viagem, no entanto, Carlos Cachoeira acompanhava Demóstenes. Não se sabe, no entanto, se o bicheiro teria tido algum encontro com o ministro do STF.
Mas a agressividade da revista Veja contra o ex-presidente Lula pode indicar, como dizem os mineiros, que há algum caroço nesse angu.
No dia 9 de abril deste ano, reportagem do 247 revelou que Gilmar chamou para si uma ação estratégica para os interesses de Cachoeira (leia mais aqui).
Depois da notícia, o ministro devolveu o processo.
Outra história enigmática diz respeito à atuação na denúncia orquestrada por Carlos Cachoeira contra Waldomiro Diniz, ainda em 2004, que contou com a participação do promotor José Roberto Santoro e do ex-senador Antero Paes de Barros, que é amigo do ministro Gilmar Mendes.
Finalmente, há ainda a história do grampo entre o senador Demóstenes Torres e o ministro do STF, publicado por Policarpo Júnior, em Veja, e que derrubou a cúpula da Agência Brasileira de Inteligência, a quem foi atribuída a gravação.
Ao que tudo indica, o grampo entre o senador e o ministro do STF também foi produzido pelos estúdios Cachoeira, com a participação dos arapongas Jairo Martins e Idalberto Matias.
26 de Maio de 2012
Como euzinho não estava nesta sala, nem poderia (se eu estiver num lugar e Lula chegar eu saio), só eu não corro o risco de ser chamado de mentiroso.
247 – Não há meio termo nesta história.
Ou Gilmar Mendes mentiu, ou foi Nelson Jobim quem faltou com a verdade.
Neste sábado, Veja publicou uma notícia gravíssima: a de que o ex-presidente Lula teria se encontrado com Gilmar Mendes em abril deste ano, no escritório do advogado Nelson Jobim, e pedido a ele que postergasse o julgamento do mensalão para não prejudicar o PT nas eleições municipais.
A denúncia, qualificada como “bombástica” por Ricardo Noblat e apontada por Reinaldo Azevedo como a prova cabal de que Lula degrada as instituições da República, despertou reações extremadas.
Já há internautas sugerindo que Gilmar Mendes deveria ter dado voz de prisão a Lula no momento em que o ex-presidente teria tentado pressioná-lo.
A denúncia de Veja, no entanto, não durou nem 24 horas.
E a questão agora consiste em saber quem mentiu: Gilmar ou Jobim?
De acordo com o relato da revista Veja, Lula e Gilmar teriam conversado reservadamente, na cozinha do escritório de Jobim, sem que o ex-ministro da Justiça tivesse presenciado o diálogo. Jobim, no entanto, foi enfático. Disse que Lula chegou quando ele e Mendes já conversavam, garantiu que presenciou todo o encontro e afirmou ainda que não houve nenhum instante de privacidade entre o ex-presidente e o ministro do STF.
Mais: disse ainda não saber por que Gilmar Mendes fez as declarações que fez à revista Veja (leia mais aqui).
Nelson Jobim tinha à disposição uma saída diplomática para o caso. Poderia dizer que não se recordava do teor da conversa, que saíra da sala para atender um cliente ou ter dado qualquer outra desculpa para não se indispor nem com Lula, seu ex-chefe, nem com Gilmar Mendes, um ministro que julga suas causas no Supremo.
Preferiu jogar a batata quente para o próprio ministro do STF, que agora terá que provar que um ex-presidente da República realmente tentou chantageá-lo – segundo Gilmar, em troca do adiamento do julgamento do mensalão, Lula estaria oferecendo uma blindagem na CPI do Cachoeira.
Ainda há juízes em Berlim?
Dada a ênfase de Jobim, não se pode descartar a hipótese de que Gilmar Mendes tenha tentado obter na revista Veja o que os advogados chamam de habeas corpus preventivo.
Ciente de que será citado na CPI do caso Cachoeira no futuro, o ministro do STF teria se vacinado.
Mas por que Gilmar seria citado?
De que poderia ter medo?
O fato é que o ministro do STF fez uma viagem a Berlim, capital alemã, onde se encontrou com o senador Demóstenes Torres (sem partido/GO).
Até aí, nada demais.
Um ministro do STF pode se encontrar com um senador da República, dentro ou fora do País.
Na mesma viagem, no entanto, Carlos Cachoeira acompanhava Demóstenes. Não se sabe, no entanto, se o bicheiro teria tido algum encontro com o ministro do STF.
Mas a agressividade da revista Veja contra o ex-presidente Lula pode indicar, como dizem os mineiros, que há algum caroço nesse angu.
No dia 9 de abril deste ano, reportagem do 247 revelou que Gilmar chamou para si uma ação estratégica para os interesses de Cachoeira (leia mais aqui).
Depois da notícia, o ministro devolveu o processo.
Outra história enigmática diz respeito à atuação na denúncia orquestrada por Carlos Cachoeira contra Waldomiro Diniz, ainda em 2004, que contou com a participação do promotor José Roberto Santoro e do ex-senador Antero Paes de Barros, que é amigo do ministro Gilmar Mendes.
Finalmente, há ainda a história do grampo entre o senador Demóstenes Torres e o ministro do STF, publicado por Policarpo Júnior, em Veja, e que derrubou a cúpula da Agência Brasileira de Inteligência, a quem foi atribuída a gravação.
Ao que tudo indica, o grampo entre o senador e o ministro do STF também foi produzido pelos estúdios Cachoeira, com a participação dos arapongas Jairo Martins e Idalberto Matias.
26 de Maio de 2012
Como euzinho não estava nesta sala, nem poderia (se eu estiver num lugar e Lula chegar eu saio), só eu não corro o risco de ser chamado de mentiroso.
Que me perdoem os sguidores desse crápula imundo porém só me resta uma afirmação.
Depois de provar por atos (já fez isto milhares de vezes, assim chegou ao poder) que não passa de um marginal sem escrupulos, o safado do L.I. (não direi, nem escreverei mais o nome) será apenas L.I. que também pode significar (o que realmente é) Ladrão Infernal.As açoes de L.I. para livrar os comparsas da degola deixa claro que ele, seus seguidores e aliados, são todos da mesma laia.
Hora de seguir os ratos, pulem fora antes que afundem com o barco, digo, com a podre estrela do PT.
Crápula, safado, ladrão, sem vergonha, sem ética sem honra sem moral, existe mais algum adjetivo que tenha esquecido?
Não! Este não vale, não vamos rebaixar as ilustres senhoras que vivem da venda de favores sexuais, seria injusto muitas dessas senhoras tem muito mais honra, caráter e ética que este safado se sua quadrilha.