NADA ESCAPA
TUDO QUE É FEITO NO JEITINHO, COM JEITINHO E PELO JEITINHO, NATURAL DOS BRASILEIROS,
QUANDO FISCAIS FECHAM OS OLHOS, AGENCIAS REGULADORAS, LIBERAM OBRAS QUE ATÉ
CEGO SABE QUE SÃO VERDADEIRAS AGRESSÕES AO MEIO AMBIENTE E MORADORES DE MENOR PODER
AQUISITIVO UM DIA OS ERROS APARECEM.
Depois de dias prejudicando comerciantes, moradores, transeuntes, obrigando crianças a molhar os pés em água podre e pedestres serem molhados com esta mesma água, resolveram tomar uma providência mais enérgica.
Como foi mostrado neste blog o
ilustre cidadão que conseguiu nas agencias reguladoras e de defesa do meio ambiente
licença para aterrar parte vagem e mangue nesta área e com a prefeitura a construção
do muro (se não teve licença deveria ter sido derrubado tão logo visto o erro,
funcionários da prefeitura do Cabo, depois de ter recebido o apoio necessário (máquinas)
abriram toda a galeria e derrubaram parte do muro do magnânimo, pronto!
MURO CONSTRUIDO DENTRO DA
CANALETA DA PREFEITURA( NINGUÉM VIU, É TODO MUNDO PARENTE DO EXÚ DE QUATRO
DEDOS)
A água escoou milagre!
Milagre uma ova o que deveria
ter sido proibido enquanto estavam aterrando e construindo no local e quem
deveria fiscalizar, ficou com a vista turva devido alguns pedaços de papel na
cara.
Isto é uma prova cabal, inconteste
e concreta que mesmo existindo uma coisa chamada lei de uso do solo desde que quem construa tenha dinheiro ou as
costas quentes esta lei passa a ser letrinhas escritas em papel higiênico não
existe!
A
prefeitura iniciou o serviço esperemos que seja um serviço de vergonha. O coordenador de Pontezinha senhor Jefferson Marcos ao me ver fotografar, informou que estava recebendo todo apoio necessário para sanar o problema. Porém, e apesar da boa vontade dos funcionários envolvidos se não houver a intervenção
de um topografo, vai ser apenas um quebra galho.
E para piorar, se não fizer
valer o interesse público este aterro ainda trará muitos dissabores.
OUTROS MAIS:
Derrubado por um caminhão a
CELPE colocou um novo. (DENTRO DA CANALETA) E EXATAMENTE NESTE LOCAL DESAGUA
TUDO QUE É COLETADO EM OITO RUAS DE PONTEZINHA.
Um pouco mais acima, esta mesma
canaleta era um canal de aproximadamente 1,50 de largura que recebia as águas
de seis ruas, ai um cidadão muito progressista resolveu canalizar. Colocou
manilhas de 0,50 coletando a água dessas seis ruas, fez uma caixa de coleta, uma curva de 90° e colocou o
despejo nesta, resultado:
Para completar e como prova terminal que o poder
público curva-se ao poder aquisitivo, estou agora reeditando matéria postada
neste blog em 2011, e NO Jornal Pinzón.
Tudo isso por não ser dada a devida importância aos reclamos das ruas,
como se secretários fossem deuses que o povo, como diz a bíblia se referindo ao
Deus verdadeiro; “Nenhum homem pode ver DEUS e continuar com vida”.
Ef.Ex.24.10;33.20 JZ 6.22s 13,22 s
11/05/2011 - 18 : 44:23
Moradores de Pontezinha pedem socorro à prefeitura
Segundo eles, construção irregular em um mini campo causa inundação na rua e
invade as casas.
PORTAL PINZÓN
ALBERTO FIGUEIRÊDO / PORTAL PINZÓN
2ª Travessa da Merendiba recebe água pluvial que fica retida
Por Leandro Bezerra
Moradores da 2ª Travessa da Merendiba, no bairro de Pontezinha, no Cabo de
Santo Agostinho, reclamam da situação desesperadora que estão enfrentando com
constantes inundações em suas residências. Segundo eles, uma construção
irregular em um mini campo de futebol Society e uma residência, sobre o canal
que recebe as águas pluviais da travessa e ruas adjacentes, estão obstruindo a
passagem da água e causando muitos transtornos a várias famílias.
Em documento dirigido à Regional 3, da Prefeitura Municipal do Cabo de Santo
Agostinho, no dia 02 de maio desse ano, dezoito moradores em abaixo assinado
solicitaram providencias em caráter de urgência, e relataram o ocorrido na
noite de 29 de abril passado, quando enfrentaram uma situação verdadeiramente
caótica, de muito desespero e aflição.
MORADORES DESESPERADOS
"Era tarde da noite e chovia muito, e aos poucos vi minha casa sendo
invadida pela água chegando a atingir meio metro de altura. Foi uma agonia, um
desespero e passamos a madrugada inteira carregando móveis e procurando nos
acomodar", enfatizou o Sr.José Francisco de Lira Junior, conhecido por
"Chico", que disse estar sofrendo esse tormento devido a uma
construção irregular num mini campo de futebol society e uma residência. "Simplesmente
os proprietários construíram irregularmente na área que servia de escoamento da
água e colocaram uma tubulação com dimensões pequenas. Acontece que quando
chove muito e a quantidade de água que desce pelas galerias aumenta, a água
fica represada e inunda as residências", concluiu.
A moradora Maria Rosilene Lopes da Silva, disse que em seu imóvel a água chegou
a um metro de altura. "Os móveis ficaram totalmente submersos e tudo
indica que não serão recuperados. É lamentável que bens adquiridos com tanto
esforço sejam destruídos por atitudes irresponsáveis de algumas pessoas,
culminando com a irresponsabilidade do poder público que não toma qualquer
providência", lamentou.
Kacio Darnley Bino de Paula Barbosa, vizinho do mini campo, que entrou com
queixa no I Juizado Especial Civil do Cabo, é o mais prejudicado com a
situação. "Tentamos por todos os meios possíveis conversar com os
causadores do problema, os senhores Demétriu Moizés da Silva e José Honorato de
Moraes, este último proprietário do mini campo, mas de nada adiantou. Minha
residência fica ao lado do mini campo, e, além disso, o muro por mim construído
foi também utilizado de forma irregular para erguer os vestiários, inclusive
colocando janelas que davam para a minha casa, tirando a privacidade de minha
família", relatou o morador que foi mais além. "Será que a prefeitura
só vai tomar uma resolução se a justiça determinar? Seria lamentável!",
concluiu.
Alguns moradores que residem no local há 35 anos, são unânimes em afirmar que
jamais presenciaram coisa parecida. "Aqui sempre foi um lugar muito bom de
morar, mas depois dessa construção a situação ficou muito complicada e nosso
sossego acabou, principalmente nos períodos chuvosos", comentou José
Irapuã Bezerra de Menezes.
D.Francisca Barbosa, disse que é lamentável que a prefeitura não tome nenhuma
providência. "Não entendo como uma situação dessas aconteça deixando os
moradores aflitos e desesperados".
PREFEITURA JÁ TINHA CONHECIMENTO
Embora a situação tenha se complicado ainda mais com as recentes chuvas, o caso
já vem se arrastando há algum tempo.
Em 11 de agosto de 2009, os moradores Kácio Darnley Bino de Paula Barbosa,
Otávio Rodrigues do Passo e Francisco Gomes de Lima, em ação conjunta,
encaminharam documento a Prefeitura denunciando o fato e pedindo providências.
O documento foi enviado à Gerência da Regional 3, a cargo do Sr. Edmilson
Dutra, com cópia para Edson Mafra Luna (Coordenador de Fiscalização Urbana) e
Dra.Vera Cristina de Souza Leão Tenório (Secretária Municipal de Planejamento e
Meio Ambiente-SMPMA), mas, segundo os moradores nenhuma providência foi tomada.
CAUSA NA JUSTIÇA
Kacio Darnley Bino de Paula Barbosa, vizinho do mini campo, disse que não vendo
nenhum interesse da prefeitura em resolver o problema, entrou no dia 23 de
outubro de 2009 com queixa no I Juizado Especial Civil, solicitando além da
demolição da obra, a retirada das janelas construídas em seu terreno.
A
CAUSA DO PROBLEMA
O Juizado intimou a Prefeitura para apresentar laudo oficial sobre a real
situação dos terrenos dos litigantes e a regularidade das construções,
ampliações e reformas das benfeitorias, designando audiência de instrução para
o dia 06 de dezembro de 2011.
MÃO AMIGA
Procurado pela comunidade, o morador do bairro, Alberto Figueiredo, também
responsável pelo blog: defensores de Pontezinha, enviou vários e-mail"s
para diversos secretários municipais relatando sem sucesso a situação. Dentre
outros, foram cientificados os secretários Lula Lima(Defesa Social) e Raimundo
de Souza Nascimento(Regional 3).
COMENTÁRIO
DE ALBERTO FIGUEIREDO - 2011
Muito
antes, no início da construção ao ver que estavam canalizando o canal com tubos
de 0,50 m. procurei as pessoas responsáveis na época pelo CAC e pedi que
verificassem o serviço por que com certeza esta ação traria problemas, pois,
como se pode esperar que as águas fluviais de seis ruas passem por um tubo de
0,50 fazendo ainda uma curva de 90º?
Nada!
Muito
tempo depois, vendo que nenhuma providência era tomada escrevi para a defesa
civil do Cabo - Ana Sandra, dando ciência do fato e explicando meu temor.
Ficaram
de vir até aqui e verificar, nunca vieram.
Da
mesma forma a regional 3, e a fiscalização de obras. Esta veio e verificou a
irregularidade da obra, depois o Sr. Kacio foi procurar o laudo mais nunca teve
acesso a este, encontrava-se na coordenadoria de análise e aprovação de
projetos mesmo assim nunca conseguiu.
Mas
que a fiscalização lá esteve é certo eu vi e ouvi os ficais dizerem que
realmente a construção era irregular, principalmente por terem construído sobre
o muro de outra pessoa instalações do campo.
Como
muitos acham que qualquer cidadão que aponte um erro é contra o governo e não
uma pessoa que procura ajudar mostrando e evitando tragédias e transtornos,
resolvi calar até mesmo por que nunca obtive resposta as minhas solicitações
(todas enviadas por email, algumas com respostas).
Mas,
novamente procurado pelos moradores prejudicados, levado até o local na hora
que estava acontecendo o problema, ver o drama, o prejuízo e a situação de
senhoras idosas, pessoas doentes dentro d’água ás 01:00 da manhã, resolvi
voltar a comunicar o fato. O resultado foi o mesmo.
Cansados
os moradores pediram socorro ao Pínzon, pois, a prefeitura não adiantava e o
jornal compromissado com a comunidade cabense, imparcial e defensor da verdade
apurou o fato, ouviu os prejudicados e hoje leva ao conhecimento das
autoridades e do povo este descaso com o drama dos cidadãos.
Ainda
não estamos no inverno e os transtornos já começaram.
Irá
realmente a prefeitura esperar até dezembro (data marcada para audiência,
nota-se a rapidez da justiça), independente que várias famílias sofram e tenham
prejuízos, isso se entre os muitos atritos entre prejudicados e causadores não
levar a coisa pior, quem fica calmo vendo seus bens destruídos e sua casa
invadida pela água por que um morador desejou aumentar seu quintal e outro
construir seu minicampo?
De
uma coisa tenho certeza, se a água invadisse a casa de um parente de secretário
até a grama artificial do campo já estaria no inferno.
4/12/2013 – VAMOS ESPERAR
AS CHUVAS, AS CASAS E RUAS INVADIDAS, PESSOAS PERDENDO BENS E CORRENDO RISCO DE
DOENÇAS, QUIÇÁ 2025 AS LEIS SEJAM RESPEITADAS POR TODOS E NÃO APENAS
PELAS PESSOAS DE BAIXA RENDA.