Se todos pudessem refletir e fazer sua parte, pequena mais visando o coletivo a vida de todos seria muito melhor. Se meus vizinhos estão bem existem muitas possibilidades para eu estar bem.
O texto serve para reflexão não apenas dos homens que percorreram durante quatro meses os quatro cantos da nossa comunidade prometendo que em troca do salário correspondente a de trinta trabalhadores não mediram esforços para melhorar nossas vidas. Acreditamos!
Esquecendo que unidos, se cada um todo mês der um tijolo em um ano levantaremos um edifício sem necessidade de ver estes mesmo homens nos olhando como se gado fossemos, basta-nos, união para que a força transforme o de cada em nosso.
O texto serve para reflexão não apenas dos homens que percorreram durante quatro meses os quatro cantos da nossa comunidade prometendo que em troca do salário correspondente a de trinta trabalhadores não mediram esforços para melhorar nossas vidas. Acreditamos!
Esquecendo que unidos, se cada um todo mês der um tijolo em um ano levantaremos um edifício sem necessidade de ver estes mesmo homens nos olhando como se gado fossemos, basta-nos, união para que a força transforme o de cada em nosso.
O Vestido Azul
Num bairro muito pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.
Ela frequentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram velhas e maltratadas.
Até um dia em que um professor penalizou-se com a menininha. Como uma garota tão bonita pode vir para a escola tão mal arrumada? Separou algum dinheiro de seu salário e, embora com dificuldade, lhe comprou um vestido novo.
A garotinha ficou ainda mais bonita no seu vestidinho azul.
Quando a mãe viu a menina naquele vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão sujinha para a escola. Por isso passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar e limpar suas unhas.
Depois de uma semana, o pai falou: “Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal ajeitar a casa?” Nas horas vagas vou pintar as paredes, consertar a cerca e plantar um jardim.
Em pouco tempo a casa da garotinha destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, pela limpeza, pelo capricho de seus moradores com seus pequenos detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar suas casas, plantar flores, usar pintura, água e sabão, além de criatividade.
Logo, o bairro estava todo transformado. Um homem que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente achou que eles bem que mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito e expôs suas ideias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários no bairro.
A rua de lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
Tudo começou com um vestidinho azul.
Não era a intenção de aquele professor consertar a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele fez o que podia apenas a parte que lhe cabia.
Qual será a parte de cada um de nós? Será que basta apontar os buracos da rua, reclamar dos erros do vizinho e cuidar apenas do portão para dentro?
É difícil mudar o estado total das coisas. É difícil varrer toda a rua, mas é fácil varrer nossa calçada. É difícil modificar o bairro, mas podemos começar pela nossa casa, deixando-a mais bonita.
É difícil reconstruir o planeta mais é possível dar um vestido azul.
Num bairro muito pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.
Ela frequentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram velhas e maltratadas.
Até um dia em que um professor penalizou-se com a menininha. Como uma garota tão bonita pode vir para a escola tão mal arrumada? Separou algum dinheiro de seu salário e, embora com dificuldade, lhe comprou um vestido novo.
A garotinha ficou ainda mais bonita no seu vestidinho azul.
Quando a mãe viu a menina naquele vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão sujinha para a escola. Por isso passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar e limpar suas unhas.
Depois de uma semana, o pai falou: “Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal ajeitar a casa?” Nas horas vagas vou pintar as paredes, consertar a cerca e plantar um jardim.
Em pouco tempo a casa da garotinha destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, pela limpeza, pelo capricho de seus moradores com seus pequenos detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar suas casas, plantar flores, usar pintura, água e sabão, além de criatividade.
Logo, o bairro estava todo transformado. Um homem que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente achou que eles bem que mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito e expôs suas ideias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários no bairro.
A rua de lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
Tudo começou com um vestidinho azul.
Não era a intenção de aquele professor consertar a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele fez o que podia apenas a parte que lhe cabia.
Qual será a parte de cada um de nós? Será que basta apontar os buracos da rua, reclamar dos erros do vizinho e cuidar apenas do portão para dentro?
É difícil mudar o estado total das coisas. É difícil varrer toda a rua, mas é fácil varrer nossa calçada. É difícil modificar o bairro, mas podemos começar pela nossa casa, deixando-a mais bonita.
É difícil reconstruir o planeta mais é possível dar um vestido azul.
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