Postado por Ferra Mula
A DITADURA PETISTA - MUITO ALÉM DA MORTE
Giulio Sanmartini
(*) Lista das testemunhas assassinadas.
1.Dionísio Aquino Severo, um dos sequestradores: morto dentro prisão, em 2002. Para os promotores, ele teria informações sobre o suposto autor intelectual do crime.
2.Sérgio “Orelha”: forneceu abrigo para Dionísio Aquino Severo em sua casa. Foi morto a tiros em 2002.
3.Otávio Mercier: investigador da Polícia Civil. Morreu depois que sua casa foi invadida.
4.Antonio Palácio de Oliveira: garçom que serviu o prefeito na noite do crime. Ao fugir de uma perseguição, sua motocicleta bateu num poste e ele morreu. Ele havia prestado depoimento sobre a roupa que Celso Daniel vestia durante o jantar.
5.Paulo Henrique Brito: a única testemunha da morte do garçom. Foi assassinado 20 dias depois.
6.Iran Moraes Redua: agente funerário que reconheceu o corpo do prefeito no local do crime. Assassinado com dois tiros. Ele teria prestado depoimento sobre as marcas de tortura e sobre as roupas com que Celso Daniel foi encontrado.
7.Carlos Delmonte Printes: médico-legista que examinou Celso Daniel, encontrado morto na sua casa, na Vila Clementino, zona sul, em 11 de Outubro de 2005. Ele havia apontado as marcas de tortura e contestado a versão que o menor LSN havia assassinado Celso Daniel por contradições na reconstituição.
(*) Texto de apoio: Jaqueline Patrocínio
O Partido dos Trabalhadores PT, violentou uma das
liberdades essências do ser humano (*), no município de Mauá na Grande São
Paulo, ao censurar de forma indigna a publicação local FREE São Paulo, que é
distribuída gratuitamente no metrô e nos trens urbanos.
Na quinta-feira, 31/5, a guarda municipal de Mauá,
cidade da Grande São Paulo, apreendeu mais de 400 exemplares da revista no
momento em que estava sendo distribuída. Trazia o título “Muito além da morte” uma reportagem em
destaque na capa (foto) que relacionava morte do Prefeito de Santo André, Celso
Daniel, ocorrida há dez anos, com esquema de corrupção do PT. A prefeitura de
Mauá é administrada pelo prefeito petista Oswaldo Dias.
O delegado local negou-se a fazer o boletim do
ocorrência alegando:“Não vi crime algum cometido pela revista”.
Todavia, a prefeitura responsável pela violência,
informou, por meio da equipe de comunicação, que a apreensão foi baseada em duas
leis municipais, a 3484, que proíbe a comercialização de produtos de qualquer
espécie e a distribuição de materiais de propaganda comercial em todos os
semáforos do município de Mauá; e a lei 2894 , que proíbe a comercialização de
produtos de qualquer espécie e a distribuição de materiais de propaganda
comercial.
“A guarda fez uma apreensão administrativa devido a
distribuição gratuita de material de divulgação e publicidade”, informou a
prefeitura, de acordo com o site do ABC Repórter.
O assassinato de Celso Daniel é algo muito incômodo
ao PT, o fato ocorreu durante o período eleitoral do qual Lula saiu vencedor.
Inicialmente o partido tentou por a culpa nos adversários chegando designar para
acompanhar as investigações o advogado e deputado federal (PT-SP) Luiz Eduardo
Greenhalgh.
Tudo seguia bem, quando, sem explicar porque, ele
qualificou o assassinato do prefeito como crime comum e o partido não falou mais
no assunto.
Ai começaram a acontecer coisas esquisitas: em 7
anos, 7 testemunhas do caso foram também assassinadas (*).
Para finalizar, vale lembrar que um dos homens mais
influentes desse governo, o ministro secretário-geral da Presidência, Gilberto
Carvalho, está envolvido no esquema, que resultou no assassinato e faz-se de
tudo para blindá-lo
(*) As quatro, liberdades essenciais do ser humano:
Religiosa, amar a Deus como nos aprouver; Econômica; não morrer de fome;
Política, não ter medo e Intelectual, pensar e exprimir livremente o
pensamento.
(*) Lista das testemunhas assassinadas.
1.Dionísio Aquino Severo, um dos sequestradores: morto dentro prisão, em 2002. Para os promotores, ele teria informações sobre o suposto autor intelectual do crime.
2.Sérgio “Orelha”: forneceu abrigo para Dionísio Aquino Severo em sua casa. Foi morto a tiros em 2002.
3.Otávio Mercier: investigador da Polícia Civil. Morreu depois que sua casa foi invadida.
4.Antonio Palácio de Oliveira: garçom que serviu o prefeito na noite do crime. Ao fugir de uma perseguição, sua motocicleta bateu num poste e ele morreu. Ele havia prestado depoimento sobre a roupa que Celso Daniel vestia durante o jantar.
5.Paulo Henrique Brito: a única testemunha da morte do garçom. Foi assassinado 20 dias depois.
6.Iran Moraes Redua: agente funerário que reconheceu o corpo do prefeito no local do crime. Assassinado com dois tiros. Ele teria prestado depoimento sobre as marcas de tortura e sobre as roupas com que Celso Daniel foi encontrado.
7.Carlos Delmonte Printes: médico-legista que examinou Celso Daniel, encontrado morto na sua casa, na Vila Clementino, zona sul, em 11 de Outubro de 2005. Ele havia apontado as marcas de tortura e contestado a versão que o menor LSN havia assassinado Celso Daniel por contradições na reconstituição.
(*) Texto de apoio: Jaqueline Patrocínio
NUNCA UM DITADO FOI TÃO BEM COLOCADO, QUEM COPM PORCO ANDA EM CHIQUEIRO COME. (DA COR QUE ESTA MÁFIA GOSTA)
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