Como se não bastasse sermos roubados por esta leizinha safada da época de ELIAS GOMES E MANTIDA A TÉ HOJE, as próprias distribuidoras reconhecem que enfiaram A MÃO EM NOSSOS BOLSOS.
Lembrem-se a questão não é que se cobre R$ 0,02 a mais numa conta é o que representa num universo de 120.000 pagantes.
Não podemos deixar que isso continue acontecendo temos que exigir que o MP, já que nossos vereadores não sabem sequer por onde começar sem magoar seus chefes, (ou comparsas) a revisão dessa leizinha safada.
Que se pague mais de forma justa, devidamente rateada entre todos os moradores num percentual justo.
Para completar ai esta matéria publicada hoje blog- ALERTA TOTAL, onde se convoca os consumidores a exigir que a ANEEL obrigue as distribuidoras a devolver o que nos roubou.
MATÉRIA DO ALERTA
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Campanha pressiona TCU
a determinar que elétricas devolvam R$ 7 bi cobrados a mais nas contas de luz
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão
Depois de tungados, durante pelo menos sete anos, por 63 distribuidoras
de energia do País, brasileiros podem ter a chance de receber de volta R$ 7
bilhões cobrados a mais nas contas de luz. A Frente de Defesa dos Consumidores
de Energia Elétrica busca adesões no Twitter e no Facebook para pressionar a
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a ordenar que seja devolvido o que
foi indevidamente cobrado.
As distribuidoras de energia já reconheceram, publicamente, em 2010, que obtiveram ganhos indevidos nas cobranças de contas de luz – em função de uma interpretação oportunista de uma cláusula nos contratos de concessão. O triste é que tal tungada, que praticada desde a metade da década de 90, só foi descoberta em 2007 e interrompida dois anos atrás. Agora, um parecer do Tribunal de Contas da União – que não é tribunal, mas órgão auxiliar do Poder Legislativo – deverá recomendar à Aneel que os consumidores sejam ressarcidos.
Centenas de ações judiciais já exigem a devolução dos bilhões de reais cobrados indevidamente. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Fundação Procon SP, a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e a associação ProTeste encabeçam a briga judicial e criaram a Frente de Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica para brigar por uma compensação. Se a pressão der certo, as futuras contas de luz podem ficar menos caras, por um determinado período, para que seja devolvido aos consumidores aquilo que foi injusta e ilegalmente cobrado a mais entre os anos de 2002 e 2009 – pelo menos.
Nas redes sociais, a campanha tem o título: "TCU: O erro não foi nosso. Devolução já!". O objetivo do protesto é juntar o maior número de assinaturas de consumidores em uma petição online. O documento será enviado aos ministros do Tribunal de Contas da União que devem apreciar o caso brevemente. O relator da matéria é o ministro Valmir Campelo. Teme-se um lobby espúrios das empresas do setor elétrico para que o assunto caia em esquecimento...
As distribuidoras de energia já reconheceram, publicamente, em 2010, que obtiveram ganhos indevidos nas cobranças de contas de luz – em função de uma interpretação oportunista de uma cláusula nos contratos de concessão. O triste é que tal tungada, que praticada desde a metade da década de 90, só foi descoberta em 2007 e interrompida dois anos atrás. Agora, um parecer do Tribunal de Contas da União – que não é tribunal, mas órgão auxiliar do Poder Legislativo – deverá recomendar à Aneel que os consumidores sejam ressarcidos.
Centenas de ações judiciais já exigem a devolução dos bilhões de reais cobrados indevidamente. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Fundação Procon SP, a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e a associação ProTeste encabeçam a briga judicial e criaram a Frente de Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica para brigar por uma compensação. Se a pressão der certo, as futuras contas de luz podem ficar menos caras, por um determinado período, para que seja devolvido aos consumidores aquilo que foi injusta e ilegalmente cobrado a mais entre os anos de 2002 e 2009 – pelo menos.
Nas redes sociais, a campanha tem o título: "TCU: O erro não foi nosso. Devolução já!". O objetivo do protesto é juntar o maior número de assinaturas de consumidores em uma petição online. O documento será enviado aos ministros do Tribunal de Contas da União que devem apreciar o caso brevemente. O relator da matéria é o ministro Valmir Campelo. Teme-se um lobby espúrios das empresas do setor elétrico para que o assunto caia em esquecimento...
Leia, no site Fique
Alerta, o argumento da petição on line, que pode ser acessada no link: http://www.causes.com/causes/664860-o-erro-nao-foi-nosso/actions/1644359
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Evite palavrões.