A VERDADE!
DUARANTE A MARCHA DOS MUNCÍPIOS HOJE EM BRASÍLIA A VERDADE SOBRE AS CRECHES VEIO A TONA.
Palavras do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski.
O presidente da CNM questionou como está sendo feita política de
construção de creches públicas no País, que estaria sobrecarregando as contas
municipais. 'Só nós estamos gastando. Um cálculo de um custo de R$ 600 por
criança, estamos colocando do orçamento do município R$ 400. Vamos colocar por
ano mais de R$ 4 bilhões, como vamos fazer isso?'. 'O que existe hoje Estado e
União é montaria, não parceria', concluiu.
Os municípios que já não estão oferecendo segurança, educação, saúde e laser ao povo, agora para agradar a presidente, vão ter que arcar com mais esta operação eleitoreira do PT. Brasil carinhoso uma ova.
Autor do blog.Para completar:
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff foi vaiada nesta
terça-feira, 15, ao afirmar aos prefeitos participantes da 15ª Marcha a Brasília
em Defesa dos Municípios que deveriam lutar pela distribuição de royalties do
petróleo 'de hoje para frente', e não pelo que já foi decidido sobre o
assunto.
Durante o pronunciamento, Dilma prometeu retroescavadeiras a
municípios, defendeu uma 'parceria respeitosa e produtiva com Estados e
municípios' e comentou o cenário de crise econômica internacional.
Perto do fim, porém, os prefeitos começaram a cobrar uma
declaração de Dilma sobre royalties. 'Royalties! Royalties!', gritavam, cobrando
da presidente esclarecimentos sobre os pedidos para a divisão dos royalties
entre os municípios.
A partir de então, a presidente começou a demonstrar irritação.
'Vocês não vão gostar do que eu vou dizer', respondeu Dilma. 'Petróleo vocês não
vão gostar. Então eu vou falar uma coisa, não acreditem que vocês conseguirão
resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para
a frente', disse ela, encerrando o discurso abruptamente, enquanto os prefeitos
se dividiam entre aplausos e vaias.
Dilma já vinha sendo cobrada pelos prefeitos desde o início,
com o discurso do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo
Ziulkoski. 'Vejo o Congresso há anos debatendo a reforma política, há anos
falando de reforma tributária e eu diria que precisamos fazer a bisavô das
reformas, que é a reforma da Federação. Enquanto isso não for feito, vivemos um
estrangulamento federativo', afirmou Ziulkoski.
Dirigindo-se à presidente, acrescentou: 'Tenho a certeza que,
como dizia o presidente Lula, 'quero chegar ao final do meu mandato e passar uma
fita métrica', saber o que evoluiu, o que não evoluiu, o que não melhorou. Tenho
certeza que na sequência a senhora também tem esse objetivo. E estamos aqui para
ser parceiro, mas para ser parceiro às vezes precisamos dizer alguma coisa'.
Ziulkoski também cobrou a sanção do Código Florestal, tal como
aprovado na Câmara dos Deputados, e questionou a distribuição dos royalties do
petróleo: 'Não existe município nem estado produtor. O que tem é conflitante.
Duzentos quilômetros de extensão, o que aquele Estado fez (para ter o petróleo)?
Aquilo é nosso, da União, é de todos, não é produtor coisa nenhuma',
disparou.
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