quinta-feira, 26 de maio de 2011

Uma presidente que sabe atender o povo!

A Presidente Dilma sabe atender seu povo, ou pelo menos sabe quando alguma coisa pode ser agressiva o bastante para desestabilizar.
Suspendeu a distribuição do Kit Gay às crianças.
Como não tenho cultura aprimorada prefiro me guiar pelos meus conhecimentos e pela educação que me foi dada.
Assim!
A suspensão mostra quanto a nossa Presidente se preocupa com o povo e com a educação das nossas crianças. MENTIIRA!


Na verdade esta vergonha de KIT GAY, mais uma das armas do PT para destruir as famílias, incentivando as crianças ao homossexualismo, depois de já terem incentivado o sexo precoce. Só não foi distribuído porque as bancadas religiosas (evangélica e outras) e uns poucos homens de vergonha que ainda restam no puteiro nacional ameaçaram não abrir mão da convocação do amigo do peito dela e do outro crápula L.I. tentar explicar o inexplicável.
Como cambada que rouba unida permanece unida, foi melhor suspender a distribuição dos kits que deixar o amigo safado dar explicações.
Mesmo que não se perderia muito, a CEF, já divulgou que realmente a quebra de sigilo do Francenildo partiu do escritório do pilantra do Palocci e nem isso abala o povo a cobrar, exigir que este bandido seja banido do governo.
Mas seria outra medida sem muito benefício afina, se ele sair o PT terá mais uns mil iguais a ele para colocar no lugar, ladrão no PT é o que não falta, gente safada mais ainda.
Assim, na visão de um pobre brasileiro de cultura mediana e tolerância zero com gente safada. Por respeito as pessoas que lêem o que escrevo vou parar por aqui, mas, vou postar o que me foi enviado por um amigo, reflitam é o futuro do seu país e a união de suas famílias que estão em jogo.
Para defender este ladrão qualquer sacrifício vale.


Enviado por Ednaldo Fonseca
LEIAM E REFLITAM:
Reflexão Episcopal:

NO BRASIL: JUSTIÇA LEGALIZA IMORALIDADE

Em um país onde o Poder Legislativo é o que menos legisla, mas sim o Poder Executivo através de Medidas Provisórias ou o Poder Judiciário através das suas “interpretações” (este último sem ter sido eleito pelo povo, nem passível de perante ele responder), o Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade dos seus membros, resolveu estender aos homossexuais o instituto das “uniões estáveis”, sem qualquer embasamento nos dispositivos expressos da Constituição Federal ou do Código Civil, mas tendo por base argumentos filosóficos emanados da ideologia secularista que está a destruir os fundamentos da civilização ocidental plasmada pelo Cristianismo.
Mais uma vez é o aparelho do Estado indo de encontro à Nação, sua História, sua Cultura e seus Valores. A imoralidade do homossexualismo – nítido desvio de conduta e enfermidade emocional e espiritual – sempre rejeitada pela Nação, não por preconceitos, mas por conceitos que geram preceitos, recebeu o manto da legalidade, com o objetivo de reforçar a sua legitimidade. A imoralidade foi legalizada. O pecado foi legalizado. A minoria organizada do lobby GLSTB comemora seu momento de “vitória” contra a família. O Brasil se junta aos 10% dos países vanguardistas onde se aprovou tal instituto ou o do próprio “casamento”. O Brasil está de luto. A dignidade da pessoa humana e as leis vigentes isonômicas já eram mais do que suficientes para o exercício da cidadania, o bom funcionamento do Estado Democrático de Direito e a busca do Bem-Comum. O próximo passo será a criminalização dos heterossexuais que não admitem a normalidade do homossexualismo, o atentado à liberdade de expressão e da liberdade de religião, com a PLC 122, ora no Senado da República.

A mídia já vinha, há muito tempo, manipulando a opinião pública, em uma autêntica lavagem cerebral, para quebrar as resistências, e “reeducar” a nação. Os Ministérios Federais, como o da Educação e dos Direitos Humanos também estão a gastar o dinheiro do contribuinte para promover a pederastia.
Os argumentos levantados pelos doutos ministros no dia de hoje devem ser levados às suas consequências lógicas, legalizando as outras “minorias discriminadas”, como os pedófilos e outros tantos ófilos.

Os cidadãos brasileiros de convicções morais baseadas nos valores da fé revelada e nos valores sempre afirmados por nossa Pátria continuarão, com convicção e coragem, a expressar a sua mais veemente condenação a esse momento lamentável, que deslustrou a mais alta corte de justiça do País. Continuarão a pregar a mensagem de perdão de Deus a todos os pecadores e a todos os pecados (e não a promover marchas de orgulho do pecado), bem como a mensagem de arrependimento e de mudança de vida, de libertação das opressões e dos desvios, que ferem a santidade de Deus e o seu projeto para a humanidade. Continuarão a apoiar os que hoje optam pelo comportamento homoerótico e que desejam dele ser curados, bem como aos heróicos terapeutas que se arriscam diante da intolerância das novas manifestações de totalitarismo. Bem nos ensina o apóstolo Pedro que “antes importa obedecer a Deus do que aos homens”, e seguindo o exemplo de Martin Luther King Jr, nos cabe a resistência pacífica (não passiva) e não violenta, a desobediência civil. Nesse momento que vozes proféticas se levantem, pois o respeito ao Poder Judiciário não passa por sua infalibilidade nem pela impossibilidade de dele se discordar e apontar para os seus equívocos, que prejudicam a Nação, e que um dia serão julgados tanto por Deus, quanto pela História.

Ache o aparelho do Estado o que achar, decida o que decidir, nossas Igrejas continuarão a afirmar que Deus criou uma humanidade de machos e fêmeas, que ordenou que o homem se unisse à mulher, e que condena vigorosamente a sodomia.
As consequências do que hoje decidiu na esfera do Estado não atingem a vida interna da Igreja e do Povo de Deus. Continuaremos a afirmar o que a herança judaico-cristã-islâmica tem ensinado por cinco mil anos. Continuaremos a respeitar a memória dos nossos antepassados e a honrar os valores dos nossos costumes e das nossas crenças.
Oremos pelas autoridades da República, para que cessem de fazer o mal e promovam o bem!

Mogi das Cruzes (SP), 05 de maio de 2011,
Anno Domini.
+Dom Robinson Cavalcanti, ose
Bispo Diocesano

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Evite palavrões.