Da mesma forma que esta ocorrendo em Belo Monte, o IBAMA sendo pressionado para liberar licenças ambientais que se chocam com sua mais premente obrigação, defender o meio ambiente, acontece em Pernambuco, não apenas em uma mais em diversas obras atendendo interesses financeiros.
A solução do problema viário, construção de nova estrada ou duplicação da vicinal Estada de Curcurana é prova disso.
A primeira opção, apresentada que satisfaz os investidores, construtoras e a politicalha envolvida foi a construção margeando o manguezal.
Apresentando uma RIMA baseada em dados coletados há dez anos, defendida por biólogos, engenheiros florestais, presidente do CPRH (na época -Gurgel), como única alternativa financeira viável, visto, menores impactos social e ambiental numa audiência pública montada mais para informa uma decisão que para debater os prós e contras da obra, os empreiteiros, investidores e interessados, não contaram com a capacidade popular de se inteirar e com isso transformar a farsa da apresentação em um vexatório protesto onde presidente do CPRH e Diretor do DER, foram chamados publicamente de mentirosos, sem que pudessem repelir o agravo.
Biólogos e engenheiros florestais se passando para dizer que; para cada ara de mangue retirado três seriam replantados, vergonha, é jogar por terra a honra dos seus nomes e desprezar suas capacidades técnicas.
O Biólogo não vai da de mamar a siris e caranguejos, os engenheiros florestais poderão replantar dez varas para cada uma e nem em cem anos o manguezal (principalmente dessa área se recomporá).
Compensação, grande mentira, em nenhuma obra aprovada pelas duas entidades ambientais o meio ambiente foi compensado.
É vergonhoso homens honrados se vendendo, jogando por terra suas capacidades técnicas para satisfazer investidores e vontades de políticos.
Como diz alguém, a lei é clara!
Para se suprimir uma área de preservação permanente é necessário que se estudem todas as possibilidades, sendo apenas aceitável quando não houver nenhuma outra alternativa.
As entidades ambientais, as lideranças locais e este que vos escreve, apresentaram juntas quatro alternativas viáveis.
Resultado: Até hoje não se construiu a estrada, não se duplicou a Curcurana e os usuários e moradores às margens dessa estrada sofrem por falta de infraestrutura com engarrafamentos quilométricos.
O que esta ocorrendo em Belo Monte ocorre em todo Brasil, os órgãos de fiscalização existem mais para dar satisfação que para cumprirem suas obrigações.
A solução do problema viário, construção de nova estrada ou duplicação da vicinal Estada de Curcurana é prova disso.
A primeira opção, apresentada que satisfaz os investidores, construtoras e a politicalha envolvida foi a construção margeando o manguezal.
Apresentando uma RIMA baseada em dados coletados há dez anos, defendida por biólogos, engenheiros florestais, presidente do CPRH (na época -Gurgel), como única alternativa financeira viável, visto, menores impactos social e ambiental numa audiência pública montada mais para informa uma decisão que para debater os prós e contras da obra, os empreiteiros, investidores e interessados, não contaram com a capacidade popular de se inteirar e com isso transformar a farsa da apresentação em um vexatório protesto onde presidente do CPRH e Diretor do DER, foram chamados publicamente de mentirosos, sem que pudessem repelir o agravo.
Biólogos e engenheiros florestais se passando para dizer que; para cada ara de mangue retirado três seriam replantados, vergonha, é jogar por terra a honra dos seus nomes e desprezar suas capacidades técnicas.
O Biólogo não vai da de mamar a siris e caranguejos, os engenheiros florestais poderão replantar dez varas para cada uma e nem em cem anos o manguezal (principalmente dessa área se recomporá).
Compensação, grande mentira, em nenhuma obra aprovada pelas duas entidades ambientais o meio ambiente foi compensado.
É vergonhoso homens honrados se vendendo, jogando por terra suas capacidades técnicas para satisfazer investidores e vontades de políticos.
Como diz alguém, a lei é clara!
Para se suprimir uma área de preservação permanente é necessário que se estudem todas as possibilidades, sendo apenas aceitável quando não houver nenhuma outra alternativa.
As entidades ambientais, as lideranças locais e este que vos escreve, apresentaram juntas quatro alternativas viáveis.
Resultado: Até hoje não se construiu a estrada, não se duplicou a Curcurana e os usuários e moradores às margens dessa estrada sofrem por falta de infraestrutura com engarrafamentos quilométricos.
O que esta ocorrendo em Belo Monte ocorre em todo Brasil, os órgãos de fiscalização existem mais para dar satisfação que para cumprirem suas obrigações.
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