segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

PARA ANALISE DOS QUE AINDA CONSEGUEM ENXERGAR.

Materia do Estadão

Dependência de nióbio é causa de preocupação de Washington

Brasil é responsável por 87% das importações americanas do minério - usado até mesmo em projetos espaciais

07 de dezembro de 2010 | 0h 00
  • Nicola Pamplona / RIO - O Estado de S.Paulo
A grande dependência do nióbio brasileiro deve explicar, segundo especialistas, a preocupação do governo dos Estados Unidos com relação à segurança das minas do País. O Brasil detém 98% das reservas e 91% da produção mundial do minério, usado para a fabricação de aços especiais.

Os Estados Unidos não produzem o minério.
Relatório anual do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) aponta que o Brasil tem reservas de 2,9 milhões de toneladas de nióbio, com uma produção acumulada de 57 mil toneladas em 2009. O País foi responsável, no ano passado, por 87% das importações americanas do mineral.
O documento indica que a maior economia do mundo continuará dependente do nióbio brasileiro. "As reservas domésticas (dos Estados Unidos) de nióbio têm baixa qualidade, algumas complexas do ponto de vista geológico, e muitas não são comercialmente recuperáveis", diz o texto, publicado em janeiro. Segunda maior reserva, o Canadá é responsável por apenas 7% da produção mundial.
Procuradas pelo Estado, as empresas responsáveis pelas minas citadas no documento divulgado pela WikiLeaks não se pronunciaram sobre o assunto. A CBMM, do grupo Moreira Salles, e a Anglo American são as duas grandes produtoras de nióbio no País, operadoras das minas de Araxá e de Goiás, respectivamente.
O Brasil é também um grande produtor de manganês, o que explica a inclusão do produto na lista dos ativos brasileiros importantes. Segundo documento da USGS referente a esse mineral, o Brasil teve a quarta maior produção em 2009, ano em que foi responsável por 5% das importações americanas da commodity. Os Estados Unidos não produzem manganês desde a década de 70, também por causa da baixa qualidade das jazidas domésticas.
A lista divulgada pela WikiLeaks inclui a produção de minério de ferro pela "mina Rio Tinto", que não tem mais ativos brasileiros nesse segmento. A companhia operava uma mina em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, que foi vendida à Vale do Rio Doce do ano passado. Nenhuma das empresas comentou a inclusão do projeto na lista.

PARA ENTENDER
O nióbio, um metal nobre descoberto em 1801, é usado para a fabricação de peças inoxidáveis e em outras ligas de metais não-ferrosos, como as utilizadas em oleodutos e gasodutos. Por suas propriedades, também é largamente utilizado em indústrias nucleares. Grande quantidade de nióbio é utilizada em superligas para a fabricação de motores de jatos e subconjuntos de foguetes - equipamentos que necessitam de alta resistência à combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini, da Nasa.

ANTES, BEM ANTES.


Postado no blog: http://espadapetrea,blogspot.com – alberto figueiredo

terça-feira, 22 de março de 2011
Matéria do Amigo Marcos Basto retirada do IMLB.
Ninguém mostra ou fala em detalhes verdadeiros desta exploração de NIÓBIO que sempre foi exportado para os EUA.


Na década de 70, a Mineração Catalão de Goiás pertencia ao grupo Brasimet cuja holding era a Excibra. Os maiores acionistas da Excibra eram duas empresas sediadas no Panamá. O responsável pela mineração do NIÓBIO era um yankee que passou a residir em Catalão a partir de 1978, ganhando uma fortuna por mês com muitas mordomias.

Embarcavam NIÓBIO para os EUA em latas iguais às de 5 Kg de leite em pó, seguiam como amostras de fosfatos.

Hoje, os embarques são feitos por Vitória/ES e o descaramento é maior. Os camiões levam o NIÓBIO até ao porto sem nota fiscal e ali são "cozinhados" os documentos de embarque com destino a país qualquer que depois são substituídos por outro de transbordo do mineral para os EUA que já têm uma reserva monumental de NIÓBIO ROUBADO em Catalão e Araxá.

Em futuras ações, necessitaremos de informações mais detalhadas deste tipo. Em Araxá, as maracutaias são ainda maiores e já foram vistos por ali, funcionários da embaixada que não são outra coisa que agentes especialistas da CIA, fiscalizando uma "fonte" estratégica de matéria prima super importante.

Se continuarem os problemas de manutenção das usinas nucleares, sempre muito caros e demorados, as grandes potências vão-se empenhar na construção da centrífuga gigante que já começaram há algum tempo e onde pretendem gerar energia limpa. O NIÓBIO é fundamental para a fabricação das bobinas gigantes. Outras usinas se seguirão pelo mundo afora e o Brasil passa a ser um alvo da cobiça dos EUA, GB, Alemanha e França. O preço do mineral vai disparar e vão querer sugar o NIÓBIO a preços de hoje. O governo brasileiro tem começar desde já a precaver-se contra numerosas investidas que já começaram, mas dormem "tranquilamente" à sombra duma subserviência que camuflam muito bem, embora sempre deixem vestígios muito grandes da vassalagem que presta.

Ainda não temos uma fábrica nacional de chips e temos muitos técnicos capacitados para os criarem. São fundamentais a todos os circuitos computadorizados e necessitamos muito deles para os circuitos eletrônicos dos mísseis que já deveríamos estar fabricando em larga escala em pelo menos 3 fábricas secretas. Pesquisando e fabricando. Necessitamos de ter, pelo menos, 50.000 e 80.000 mísseis de curto e médio alcance, respetivamente, para repelir uma invasão do Brasil por forças dos US + NATO. Isto, mais 150 mísseis de longo alcance para retaliar os ataques e alianças fortes com Russia, China, India e Iran.

Exagero? Note o amigo o que estão fazendo com a Líbia.

Do pré sal nem me extendo muito porque meu raciocínio é simples: Se este petróleo fosse passível duma extração mesmo cara, mas garantida, os yankees já estariam há muito tempo sugando esse "milagre" que o Lula tão bem explorou.

Há muitos anos que deixei de lidar com informações estratégicas dos países com expressão econômica mundial ou localização estratégica. O Brasil é considerado por todos, o país onde mais facilmente se obtêm todas as informações necessárias por valores irrisórios. Administração pública muito fraca, movida por funcionários desmotivados e polícias muito corruptas, fortalecem a bandalheira. A própria justiça é uma fachada que custa uma fortuna e só serve para punir os pobres mais ingênuos. O legislativo é chefiado pelo José Ribamar Costa, vulgo Sarney, imortal por suas patifarias e muito menos por talento literário. Um honorável bandido com biografia publicada é o presidente do congresso nacional que é valhacouto de numerosos e perigosos criminosos.

Dá vontade de rir para não chorar de raiva. Tanto falam em reforma política que nunca acontecerá a sério enquanto existirem todos malandros quase todos criminosos que fazem parte da politicalha nacional.

Só uma revolução radical salva este País!

Um grande abraço,

Marcos Pinto Basto

Postado por ALBERTO FIGUEIREDO às 18:24
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Resenha - Exército Brasileiro


Exportação estratégica: 'O nióbio é nosso'

Sun, 30 Jan 2011 07:22:17 -0200

Se a China é uma rival para o Brasil no mercado de terras raras, pode se tornar aliada na exploração de outro mineral estratégico, o nióbio. O mineral ganhou notoriedade em 2010, quando documentos do governo americano vazados pelo Wikileaks incluíram as minas de Araxá (MG) e Catalão (GO) no mapa de áreas estratégicas para os EUA, o que vem levando internautas a organizar o movimento "o nióbio é nosso", a exemplo do que foi feito com o petróleo no passado. Isso porque o Brasil é o maior produtor do mineral, com 96% da produção mundial, e daqui partem 80% do nióbio importado pelos EUA.

Mas é no mercado asiático que estão as chances de expansão das exportações. Por suas propriedades - suporta baixas temperaturas e alta pressão -, o nióbio otimiza o uso do aço, sendo empregado na indústria de aviação, petrolífera e automobilística. Em países desenvolvidos, são usados de 80 gramas a cem gramas de nióbio por tonelada de aço. Isso deixa o carro mais leve e econômico, por exemplo. Na China, são usadas apenas 25 gramas em média de nióbio por tonelada.

- Na China, está boa parte do potencial de expansão de nossas exportações - disse o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes.

Em 2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro. As duas empresas que atuam no setor no Brasil são a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Sales e dona da mina de Araxá, e a Anglo American, proprietária da mina de Catalão. (Danielle Nogueira)

País quer explorar substâncias usadas em iPod e mísseis, num mercado de US$9 bi, ARMAZENAMENTO de terras raras em unidade da INB, em São Francisco de Itabapoana (RJ): em 2010, tonelada saltou de US$5 mil para US$50 mil com restrições chinesas - Danielle Nogueira

O Brasil está disposto a entrar em um mercado bilionário dominado pela China e que é fundamental para a produção de aparelhos de alta tecnologia, como laptops, iPods e até mísseis. Técnicos do governo avaliam o potencial do país para explorar as chamadas terras raras, conjunto de 17 elementos químicos encontrados em jazidas minerais e que há até pouco tempo não passavam de siglas na tabela periódica. A ideia é consolidar um programa de pesquisa e desenvolvimento para minerais estratégicos, entre eles terras raras, além de traçar uma radiografia dos consumidores nacionais e identificar potenciais produtores. Assim, o governo pretende retomar a atividade - que hoje não representa sequer 1% da produção mundial - num segmento em que o país já foi líder global. Hoje, os chineses respondem por 97% da produção internacional, com 120 mil toneladas por ano.

Paralelamente, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) estão negociando com a Universidade Federal Fluminense (UFF) a realização de pesquisas no oceano com o objetivo de identificar novos depósitos de terras raras no país. A INB assumiu a exploração de terras raras no Brasil nos anos 90, após a extinção da Nuclemon, estatal que estava à frente da atividade até então. Umas das razões que fizeram a Nuclemon sair de cena foi a entrada com força da China nesse mercado, que jogou os preços para baixo, tornando a produção pouco lucrativa. Ironicamente, é a China que poderá levar o Brasil a ampliar sua atuação no segmento. Após restrições impostas por Pequim às exportações de terras raras, em setembro de 2010, o preço da tonelada saiu de US$5 mil para US$50 mil.

Tecnologia e meio ambiente: desafios

Com esse salto, os técnicos do governo avaliam que está na hora de o Brasil voltar a ter destaque nesse nicho. Em 2010, o mercado mundial de terras raras movimentou US$2 bilhões. Se os preços se mantiverem no patamar atual e a demanda continuar a crescer - estudo do Congresso americano aponta para uma demanda de 180 mil toneladas em 2012, ante as 134 mil em 2010 -, o mercado potencial para o próximo ano é de US$9 bilhões. Com produção residual, de apenas 650 toneladas de terras raras em 2009, segundo últimos dados disponíveis, o Brasil estaria praticamente fora desse boom, apesar de ostentar o título de terceiro maior produtor mundial. O segundo colocado é a Índia (2.700 toneladas).

Relatório feito por um grupo de trabalho do Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), entregue às autoridades no fim de 2010, aponta que entre os desafios brasileiros está o desenvolvimento de novas tecnologias para aproveitamento desses elementos. Há ainda a questão ambiental. Na produção de terras raras, produz-se também elementos radioativos, que exigem armazenamento especial.

- Os problemas associados à produção das terras raras a partir da monazita (um dos minerais em que esses elementos são encontrados no Brasil) são de natureza ambiental, notadamente o destino a ser dado aos rejeitos contendo urânio e tório - diz o diretor de Recursos Minerais da INB, Otto Bitencourt.

Para Ronaldo Luiz Santos, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, órgão ligado ao MCT, que integrou o grupo de trabalho interministerial, o essencial é que a iniciativa privada abrace a ideia do governo de retomar a produção de terras raras.

- As terras raras são uma questão de soberania nacional, pela multiplicidade de seus usos, inclusive na área de defesa e na indústria petrolífera. Precisamos de uma política estratégica de fomento à sua produção e arrojo empresarial para promover o aproveitamento das jazidas.

Gadolínio, cério e túlio são alguns desses elementos ditos raros. Apesar dos nomes esquisitos, o brasileiro já se acostumou com eles mesmo sem saber. Eles estão nas telas das TVs em cores, nos celulares e até nos motores elétricos. Também são usados na indústria bélica, para a fabricação de sistemas de orientação de mísseis, por exemplo, e são importantes insumos da indústria de energia renovável, por serem empregados na produção de painéis solares e turbinas eólicas. São usados ainda no processo de refino do petróleo. Apesar de batizados de raros, muitos são mais abundantes na natureza que outros metais, como cobre e ouro. Mas, por serem encontrados em pequenas concentrações, seu processo de produção é difícil e caro, o que os torna pouco viáveis economicamente. Daí sua raridade.

Depósitos em Goiás, Amazonas e Rio

No Brasil, sabe-se de depósitos de terras raras em Catalão (GO), Pitinga (AM) e São Francisco do Itabapoana (RJ). É neste último que as terras raras são encontradas na chamada monazita. De acordo com a INB, há estoques de 20 mil toneladas de monazita em suas dependências. A estatal chegou a elaborar um projeto para beneficiamento do mineral nos anos 90, mas acabou abandonando o projeto:

- O aumento da oferta, à época, de compostos de terras oriundos da China tornaram o projeto pouco atraente, e a operação foi suspensa. Agora, a INB está negociando com a UFF a realização de uma prospecção na plataforma continental (fundo do mar) adjacente aos depósitos terrestres buscando identificar novos depósitos para manutenção de suas atividades produtivas - diz Bitencourt.

Enquanto isso, outros países estão se mexendo para reduzir sua dependência da China. Em setembro passado, a Câmara de Representantes dos EUA aprovou projeto de lei para a criação de um programa de incentivo à exploração de terras raras, com recursos de US$70 milhões até 2015. A proposta ainda tem de ser apreciada pelo Senado. Já a Comissão Europeia quer estimular a reciclagem de terras raras por seus países-membros, além de assistir países africanos nessa atividade.

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PS: Ora, se por petróleo as potências vão à guerra, imagine-se o que não fariam eles para garantir o nióbio grátis, que retiram do Brasil, com a conivência de governantes, cujas campanhas políticas e projetos são previamente financiados, como muito bem estão a nos provar as CPI's em andamento no Congresso Nacional.


O "tratamento VIP", segundo a Folha de São Paulo, dispensado a Luiz Inácio, em Araxá, bem como o financiamento de seus "projetos" pessoais pela CBMM, do grupo Moreira Salles são no mínimo suspeitos e merecem uma investigação urgente e criteriosa por parte do Ministério Público Federal.


No dia 17 de julho de 2005, foi a vez da Coluna do jornalista Cláudio Humberto voltar a carga:


— "Nióbio é a caixa-preta na CPI — Especialista na comercialização de metais não-ferrosos alerta que a CPI dos Correios comeu mosca quando Marcos Valério disse ‘levei o pessoal do BMG ao José Dirceu para negociarem nióbio' — minério usado em foguetes, armas, instrumentos cirúrgicos etc. Explica que 100% do nióbio consumido no mundo é brasileiro, mas oficialmente exportamos só 40%. Suspeita de décadas de subfaturamento, com prejuízo anual de bilhões de dólares. Fonte milagrosa — a CB MM, do grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, exporta 95% do metal retirado em Minas. Em 2002, Lula se hospedou na casa do diretor da CBMM, José Alberto Camargo, em Araxá, terra de Dona Beija."


Em 26 de fevereiro de 2011 07:25.


Roberto Frederico Schlichting – Papanegro

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Se todo mundo sabe a importância do NOSSO NIÓBIO, porque o povo brasileiro ainda permite que quadrilheiros de comum acordo com o governo continuem nos roubando o que lança o Brasil no rol das superpotências? Onde esta aquela que jurou defender nossa soberania, nossa liberdade, nossa unidade, nossas instituições e por sua formação guiar nosso povo nas horas difíceis.


Será nosso grito de independência.


O présal existe mais se tornou apenas uma das muitas maracutaias que com promessas de libertação financeira esconde de nós esta e muitas outras riquezas desta terra abençoada por Deus, que entre outras ainda não descobertas ou não exploradas corretamente, nos roubam.


Deus nos deu uma gleba de terra, nela colocou tudo que os homens podem necessitar para viver e progredir.


Colocou-nos, povo brasileiro, para habitar seu celeiro por conhecer bem sua capacidade extraordinária de ser solidário, alegre, pacato, não contava, porém, que este mesmo povo por sua natureza se tornasse tão omisso que, chegando a ponto de ver todos os dias suas riquezas serem descaradamente roubadas sem um grito de protesto.


Roubam-nos ao aumentarem salários de políticos, roubam – nos ao negar-nos a assistência à saúde, a educação, a segurança, ao laser, à dignidade.


Por nossa posição geográfica no mundo somos privilegiados;


Por nossas riquezas somos visto como o povo pobre de um país rico, cujos chefes de estado a cada quatro anos ficam milionários permitindo que nossa fauna e flora, mares e rios e terras sejam destruídos pela ganância de alguns.


Há muito o Brasil é o país do futuro, mas quando viraremos a mesa e mostramos aos governantes que podemos ser pacíficos mais não somos covardes ou omissos a ponto de perdermos tudo, inertes e calados.


Somos uma mistura de negro, branco e índio, somos brasileiros, somos apaixonados por futebol, praia, carnaval, mulheres bonitas e estas, os homens, mais adoramos nossa terra, por nossa pátria por nossas riquezas chegará a hora que o gatinho se transformará numa onça ai então veremos quem dentre estes que hoje nos roubam, humilham, desprezam, riem de nossas desgraças por culpa de suas incompetências é realmente homem para aguentar a fúria de uma onça, quiçá vinda da selva amazônica a caminhar por avenidas de asfalto, subindo morros, correndo rios e mares, unindo o povo em torno de um ideal.


Brasil! A potência do mundo, não pode ser chamada de paraíso da corrupção e terra de povo omisso e covarde.


Não foi sem propósito que Deus nos marcou e damos graças por isso.


Feliz o povo sob cujos céus acendestes a constelação de vossa cruz.


PS: ALBERTO FIGUEIREDO – Brasileiro!
Postado por ALBERTO FIGUEIREDO às 19:13- 27/02/2011

 

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