quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PERNAMBUCO IMORTAL, IMORTAL - TEM QUE SER OU NÃO AGUENTA


Colocam a Raposa tomando conta do galinheiro

Do blog: Brasil livre e democrata

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e a mãe dele, a deputada federal Ana Arraes (PSB-PE), já pagaram cerca de R$ 300 mil em verbas públicas a uma locadora de automóveis de uma filiada ao PSB. Fonte:Folha.com

Vejam só, colocam no Tribunal de Contas da União uma pessoa que além de declarar que obras irregulares devem continuar, pratica atos contrários aos princípios éticos e morais que devem nortear as ações que qualquer pessoa honesta.

Além do mais, nomea-se para o Tribunal de Contas da União a mãe de um governador, sem observar que há conflito de interesses neste ato. Em outras palavras, a mãe vai ter a possibilidade de julgar os malfeitos do próprio filho.

É como se colocassem a mãe de Fernandinho Beiramar como juiza para julgar os atos do filho.

O Brasil virou um assunto de família. É um toma lá dá cá. É um dando que se recebe sem fim.

A família Sarney é dona do Maranhão e dona de alguns ministérios, como do Turismo por exemplo, onde nomeia seus aliados a seu bel prazer.

O advogado amigo de Luiz Inácio Lula da Silva que fez três consursos para juiz federal e nunca foi aprovado em nenhum deles é nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, mesmo sendo processado por malfeitos.

Agora a mãe do governador de Pernambuco, aliado do governo, é nomeada para o Tribunal de Contas da União.

Estão sempre colocando a raposa para tomar conta do galinheiro.
LaGuardia


Postado por SARAIVA  

A ética de Raul Jungmann.

14/01/2007
O que estão fazendo o deputado RAUL JUNGMANN, o jornalista Ricardo NOBLAT
e o empresário ROBERTO MEDINA na mesma notícia de escândalo?

BOMBA
Caiu como uma bomba a notícia de que o Deputado Federal e ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, RAUL JUNGMANN (PPS-PE) fora alvo de uma ação de improbidade administrativa, por parte da procuradoria Federal.Jungmann se notabilizou, como parlamentar, pela agressiva e contundente defesa da ética e da moralidade pública. Favorável a cassação do Deputado José Dirceu e de todos os Deputados que foram julgados culpados pelo conselho de ética da Câmara, assim nos últimos anos, enquanto amealhava prestígio nacional, agregava poderosos inimigos.
A acusação do Ministério Público Federal põe Jungmann, quando Ministro, entre 1998 a 2000, encabeçando um esquema de desvio de R$ 33 milhões de recursos públicos para o pagamento de contratos de publicidade do Incra.
Acompanharia o deputado no delito mais oito pessoas, entre elas, o publicitário Roberto Medina,proprietário da empresa Artplan e organizador de todas as edições do Rock in Rio, e REBECA SCATRUT, (foto ao lado), a esposa de NOBLAT, grife do maior blog político do país, atualmente baseado na Globo.com.
Os procuradores da República José Alfredo de Paula Silva e Raquel Branquinho afirmam na ação que "as provas colhidas revelam de modo claro a existência de uma verdadeira estrutura ilícita, nos moldes de uma quadrilha, destinada a dilapidar o patrimônio do Incra por meio de sucessivos desvios nos contratos de publicidade”.
JUNGMANN disse-se surpreendido, pois figurava na investigação como testemunha de uma das acusadas, nunca foi ouvido como investigado, e afirma que as acusações contra ele são falsas, e está estudando o processo para dar uma entrevista coletiva amahã, segunda-feira (15/01).
~o ~
26/09/2011
Investigação contra ex-deputado Raul Jungmann volta para a 1ª instância
O STF (Supremo Tribunal Federal) enviou o inquérito contra o ex-deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) e ex-ministro do Desenvolvimento Agrário para a 1ª instância. Ele é investigado por supostas fraudes à lei de licitações na época em que ocupava o cargo de ministro. Com a decisão do ministro Luiz Fux, o processo irá para a 12ª Vara Federal do Distrito Federal.
De acordo com os autos, o inquérito apura fatos que configurariam crimes de fraudes a licitações, peculato e corrupção ativa e passiva, em contratos de publicidade celebrados em 1998 e 2001 entre o Incra e duas empresas de comunicação. Tais contratos seriam de responsabilidade do ministro do Desenvolvimento Agrário, cargo ocupado por Jungmann à época dos fatos.
O caso chegou ao STF depois que Jungmann foi eleito deputado federal em 2006. Mas, com o fim do mandato em 2010, o Ministério Público Federal manifestou-se pela cessação da competência do Supremo para julgar o caso, pedido que foi acolhido pelo ministro Fux.
O ex-parlamentar ainda chegou a pedir o arquivamento dos autos, uma vez que não teriam sido colhidos elementos suficientes para instaurar ação penal. Esse pedido, contudo, explicou o ministro, não pode ser apreciado pelo STF, uma vez que a Corte “não detém mais jurisdição para este feito”.
Número do processo: Inquérito 2.531

No Última Instância

             Veja: http://www.youtube.com/watch?v=cGF23lLni2A&feature=player_embedded
Será que não aparece um homem/mulher que livre o país dessa corja?
Do autor do blog

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