quinta-feira, 22 de março de 2018

Hoje brasileiros assistirão ao vivo a morte do vigilante da constituição


originalmente publicado em www.globalizacao.net/informativo.asp

 

22-03-2018   -   01h00   -   BBB 18 - TODOS NUS: PONTO SEM RETORNO. SE CORRER, O BICHO PEGA. SE FICAR, O BICHO COME


          Quando é preciso fazer um canal dentário todos esperam ansiosos pelo dia, para se ver livres. Ao mesmo tempo, não querem que o dia chegue, pois será horrível. Ultrapassado o dia, desde que não se passe por ele, tudo está resolvido.


          Não é esta a situação do STF. A situação do STF é a de uma roleta russa com todas as balas no tambor. Seja qual for a decisão, a cabeça será esfacelada. E há um agravante: se não for tomada logo a decisão, alguém vai acionar o gatilho e o efeito será produzido da mesma forma.


          O tribunal tem esta noite então para pensar em como vai morrer. Se com uma bala da direita para a esquerda ou se com uma bala da esquerda para a direita.


          Se Lula não for solto, ele vai delatar o tribunal inteiro. Se ele for solto, o tribunal vai cometer crime, ao passar por cima de si mesmo, violando a coisa julgada.


          Se Lula morresse agora, a situação continuaria, pois Palocci, Cunha, Cabral e tantos outros estão presos, aguardando a salvação. Todos pouparam o tribunal de ser delatado porque todos sabiam que, ao final, quando a situação fervesse, os bandidos do tribunal dariam um jeito. Se alguém delatasse o STF, não haveria salvação para mais ninguém. Só o delator seria beneficiado pela redução de pena. Problema adicional é: delatar o tribunal para quem? Corrupção no Senado. Corrupção na PGR. Não há quem tome providências ou homologue a delação. Ela só produziria efeito depois que o tribunal caísse, quando então o divulgado, mesmo que fosse pela imprensa, seria aproveitado num julgamento isento. E aqui não é "fake news", vá xxxxx xx xxx xx. O impasse e o desespero no tribunal ocorre por causa disso tudo, o que se viu é algo impensável numa situação normal, uma romaria de criminosos em gabinetes, ministros desesperados soltando os cachorros e sucessivas negativas da presidente, agora desmentidas, pois ela colocou em pauta o HC, mostrando a farsa que ela é, ao vivo e em cores.


          O interessante em momentos de tragédia pessoal irremediável como a morte iminente é o devaneio por que passa a mente esgotada de tanto pensar no que fazer. Por alguns instantes acha-se que a realidade é só um pesadelo e que logo depois se vai acordar e tudo será resolvido, não passou de um sonho. Esses instantes de delírio dão um alívio gostoso. Mas logo em seguida a realidade se impõe. A pessoa recusa-se a acreditar que tudo acabou, fica revoltada. Tenta-se imaginar algum paliativo, mas não existe. Esta é a última noite dos ministros do STF. Uma noite não dormida que se vai passar em claro.


          O dia vai amanhecer. Ter-se-á a ilusão de que é só um dia comum, mas não, é o último dia. O cintilar da gravata brilhante, os sapatos flutuantes que nunca tocam o solo da vida real (sempre com o solado limpíssimo por se passar em carpetes, pisos de palácios, primeiras classes aéreas e tapetes de automóveis dirigidos por motoristas particulares), o barulhinho do tecido caríssimo de ternos sob medida sendo vestidos, as togas voadoras nobiliárquicas heráldicas, a solene entrada no Plenário do teatro, as Vossas Excelências do Egrégio e colendo órgão, as vênias, o ar-condicionado e a transmissão ao vivo pela televisão, o sabor da tecnocracia suprema fantasmagórica, o orgasmo da suntuosidade oficial, o "glamour" dos "flashes" da imprensa venal, ... repentinamente ... a realidade se impõe. Um "pé rapado" semi-analfabeto de Garanhuns ordena que todos comam do próprio cocô em público, que se lambuzem de xyzwhijp, que cuspam para cima, que rasguem suas togas, que se enforquem com suas gravatas, que se arreganhem nus e de quatro perante as câmeras, que bebam a urina que ele lhes jogará na cara, que enfiem seus sapatos brilhantes na lama do Capão Redondo, que taquem fogo na bancada do plenário e que, ao final, enfiem suas caras dentro do vaso sanitário imundo e dêem descarga até se afogarem, sem antes confessarem para a imprensa: sim, nós somos iguais aos réus, nós somos como Cunha, nós somos como Geddel, nós somos como Lula, nós somos como Renan, nós somos o Senado vivo, nós somos uma xyzwhijp tão fétida quanto qualquer cadáver de favela carioca, nós somos a escória.


          É isso que vai acontecer hoje à tarde. Não haverá volta. Uma vez feito, o tribunal terá assumido de vez, na caradura, a criminalidade, perdendo qualquer resquício de legitimidade, de autoridade ou de legalidade. Daí em diante, tal como um parlamentar no Conselho de Ética, será uma mera fruta apodrecida prestes a cair, não porque alguém vai arrancar, mas sim porque vai cair de podre mesmo. Todo o esforço de farsa feito até agora terá ido por água abaixo, pois a verdade estará assumida de cara limpa com desassombro, numa ousada e trágica patacoada, o último gesto de quem se julgava apto a agir de forma lúcida, revelando o caráter do Egrégio Plenário: um prostíbulo de beira de estrada, onde o direito se acha na rua, como diz um dos mais célebres xyzwhijps da Corte.


          A grande massa vai querer entender o que aconteceu, mesmo não tendo nível. O público, porém sabe que um mais três e mais cinco juízes, totalizando nove juízes, decidiram que Lula é culpado e deve ser preso. Virão agora os últimos seis para dizer que ele deve ser solto. E não haverá motivo plausível ou sequer explicável. Para as pessoas comuns vai ficar muito fácil entender a farsa do tribunal. Tudo ficará claro. O país inteiro parou. Até mesmo nos ambientes lúgubres ou mais sacrossantos normalmente mais alheios à realidade do mundo cão por imperiosa necessidade de abstração producente de caridade útil e abençoada o mundo parou. O mundo parou de girar. Todos pediram para descer para saber o que o STF vai decidir sobre Lula. Será que eles vão ter coragem de fazer mesmo isso? Será?


          Eles não vão ter coragem em si. Eles vão liberá-lo da prisão. Eles não têm escolha. Eles vão se foder de qualquer maneira. Salvando Lula ou não salvando Lula. A escolha real existente é entre se ferrarem agora, livrando Lula, ou se ferrarem depois (e de modo muito pior), caso mantenham sua prisão.


          O desespero que tomou conta do tribunal ocorre por causa disso. Existem os que querem se ferrar com anestesia, livrando Lula agora, e os que querem se ferrar depois, mas sem anestesia, mantendo-o preso.


          Ferrar com anestesia é o que vai acontecer. Vão passar atestado público incontroverso de venalidade ao violar o que já é uma lei na prática, mas a reação do povo anestesiado será como um "tsunami". Primeiro a onda do mar se retrai, porque no oceano profundo o terremoto engoliu uma grande fatia de água com a fenda aberta na placa. Esse é o choque inicial. O público ficará atônito, sem reação, amortecido pelo que já era esperado. Mas em seguida vem o "tsunami": a auto-desautorização dada pelo próprio tribunal e o tripúdio de Lula acenderão no povo os "instintos mais primitivos", tal como aconteceu no dia em que o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Maranhão, anulou a sessão do "impeachment" na Câmara. Não durou 24 horas a decisão, tomada por um bêbado. É isso que é o STF agora, um bêbado.


          Ferrar sem anestesia será manter Lula preso. O público vai aplaudir. Mas em seguida virá a retaliação. Os mais recônditos podres do tribunal vão aparecer e o tribunal será massacrado, passando por uma desmoralização ainda maior, mais violenta e mais rápida. Se for mantida sua prisão, o que tem 0% de chance de ocorrer, ele fatalmente vai morrer assassinado na cadeia e precisará de proteção máxima da Polícia Federal, pois é um arquivo vivo importante. O problema no caso de sua morte é que outros na fila de delatores chantagistas precisarão morrer também. Conversamente, a morte de Lula serviria como aviso para os demais, como Cunha, se conformarem com o destino.


          Se o assunto não for resolvido hoje, quem corre risco de morte é a presidente do tribunal. E se o substituto Dias Toffoli não se adequar às determinações, nesse caso, quem corre risco de morte depois é ele, depois da morte dela.


          Barroso fez o seu teatro de vestal ao acusar Gilmar Mendes. Por que ele não acusou Toffoli e Lewandowski também? Por que ele não falou da coisa julgada para Celso de Mello? Por que ele é um farsante, ele não pode jogar limpo.


          O direito envolvido já foi aqui exaustivamente explicado e super ultra mega resumido na nossa última matéria. A questão agora é realmente um problema de fato: o que vai acontecer com um tribunal inteiramente desmoralizado e que passou atestado em cartório de criminalidade, corrupção, abuso de autoridade, crime de responsabilidade, prevaricação e organização criminosa? Como será o "day after"? Alguém ainda vai ter coragem de se declarar autoridade? Juiz? Magistrado?


          A verdade é que a prisão de Lula era uma bomba relógio prestes a explodir. Estão tentando desmontá-la e tentaram "tirar no palitinho" quem iria cortar os fios da bomba. A presidente enfim, assumindo a venalidade, resolveu colocar em pauta o HC. Apertou o botão errado e a contagem regressiva acelerou. O buraco negro da coisa julgada que estava restrito ao plenário vai então se abrir e engolir o país inteiro. As pessoas comuns vão entender uma única coisa: o tribunal se vendeu por medo de ser delatado. E nada mais será do que a própria verdade, que será por todos vista limpa, cristalina e transparente.


          O tribunal assina então o acórdão final de sua auto-destruição, que de resto era inevitável, pois a marcha do processo segue caminhos de antemão delimitados que levam inevitavelmente ao atual resultado. O tribunal só não foi solenemente delatado ainda porque todos os presos sabiam que ao final, como agora, se daria um jeito, como se dará. Lula será salvo e todos vão pegar carona nisso (e vão querer isso a jato), ampliando as ondas de ressonância destruidora da desmoralização. O tribunal não precisará ser delatado, ele assinará a sua confissão expressa de culpa ao liberar Lula.


          A casa, portanto, caiu. A partir de sexta-feira, 23, o tribunal será apenas uma casa mal-assombrada onde vagam almas penadas que pensam que são magistrados.


          A depressão econômica atual que será então turbinada por este desastre de proporções homéricas mundiais afiará as ghilhotinas que cortarão as cabeças dos ministros, que serão o foco, o retrato, a imagem, o busto, a identificação, a fonte, o objeto, a causa e a raiz da corrupção geral. Os canalhas do tribunal vão catalisar em torno de si a revolta das pessoas, transformando uma revolta indefinida, difusa, irracional, desfocada e ininteligível por ignorância do público em algo concentrado, definido, racional, estrito e, paradoxalmente, diretamente voltado à verdadeira raiz central de tudo: a corrupção no tribunal, de onde dimana todo o Mal, com onze canalhas possuídos pelo demônio, mostrando que, por mais que se queira ludibriar o destino bíblico, alguém escreve certo por linhas tortas. O mal será bom, pois o inimigo estará identificado e reconhecido, podendo ser decepado. Antes o que havia era um teatro, que agora acabou. São bandidos assumidos, não é mais necessário que alguém os delate, eles mesmos se delataram, antecipando o caos. Embriagados pelas auras heráldicas de suas togas imundas, os xyzwhijps não fazem a menor idéia da dimensão do que os aguarda. Estão embriagados pelos subornos e entorpecidos pelas chantagens, não conseguem mais raciocinar.


          A "lava-jato" de Curitiba produziu um "strike" violento. Derrubou o STF, que vai cair de podre, tal como Lula ao telefone no "tchau querida". O STF vai assinar espontaneamente e em confissão judicial a sua culpa.


          Não será um juiz, não será um procurador e não será um político que vai derrubar o STF. É o Senado quem cassa. E o Senado nada fará. Quem vai colocar um fim no STF, como diz corretamente Olavo de Carvalho, é o povo na rua, tomando os gabinetes e tirando à força às autoridades de seus postos, impondo a revolução civil e a adesão das Forças Armadas, para que se restabeleça a ordem pública e o controle legítimo da Administração Pública. Caberia a Temer pedir a intervenção militar, mas esta tem de ser para derrubá-lo também. Lula na cadeia. Esse é o "benchmark" do país agora. Não há mais governo e nem autoridade. Ao povo, como autoridade suprema e última, compete tomar a providência cabível, que não é outra se não o uso da força.


          Repete-se o visto na França em 1789. O absolutismo real que era uma peculiaridade própria do anterior e subjacente estado de natureza transformou-se num absolutismo privado e criminoso, uma peculiaridade própria de um regime de ditadura civil. Como antes, isso só se resolve agora com a força bruta, pois as urnas serão fraudadas, candidatos honestos serão condenados (ilegalmente na justiça corrupta do STF, como Bolsonaro) e outros serão assassinados, caso despontem.


          O STF hoje vai dar uma decisão de repercussão geral: a justiça se faz com as próprias mãos e é cada um por si. O povo estará liberado para a revolução sangrenta. Lei e autoridade são coisas que não mais existem. E ainda vai ter autoridade canalha e corrupta para dizer que a exposição da verdade é incitação ao crime. É intolerável a situação atual, foram ultrapassados todos os limites imanentes de qualquer padrão de conduta ética, lícita, moral, racional, justa, inteligível, regular e razoável que se imagine em termos de divergências pertinentes em matéria de direito. O que vai acontecer hoje é o maior atentado à civilização: assunção explícita da corrupção numa Suprema Corte. A divisão entre a civilização e a barbárie será ultrapassada, sendo portanto lícito o uso da força, pois o Estado está morto. A intervenção militar é o remédio amargo para evitar o caos. Com ela, a parte intacta da Administração Pública com poder coercitivo real pode retomar as rédeas do Estado, impondo o retorno ao estado civil e o império da ordem pública, evitando-se o derramamento de sangue inútil que a nada levará, pois a ordem civil foi dissolvida.

 

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          Segue abaixo a discussão de ontem entre Barroso e Gilmar Mendes. No fundo, a intriga se deve ao nojo que Gilmar tem do sofista Barroso, o especialista em deturpar a interpretação da lei, algo doutrinariamente nojento mesmo, mais do que a própria corrupção em si dos dois. Com os nervos de todos à flor da pele, Barroso explodiu, numa crise de ciúme, por ser revelada sua boçalidade intelectual. Neste vídeo tem-se uma noção exata do que aconteceu. Gilmar Mendes, como sempre tem ocorrido nos últimos tempos, faz insinuações pertinentes à deturpação obtusa da lei feita nas decisões de Barroso, mas sem mencioná-lo diretamente, apenas dando indiretas quase diretas, em críticas realmente pertinentes. Quando Barroso foi totalmente trucidado na questão do aborto, ele perdeu as estribeiras e soltou os cachorros, acusando de corrupção mais uma vez Gilmar Mendes, que retrucou, acusando-o de advogar para seus clientes em juízo como magistrado, por "manter aberto seu escritório de advocacia", ou seja, estaria vendendo sentenças para seus ex-clientes. Dias atrás, Barroso se justificou dizendo que atuou sendo impedido porque assessores de seu gabinete não lhe avisaram que os processos tinham como parte seus ex-clientes de advocacia. Jogou nos assessores a culpa dele mesmo, pois como pode ele despachar, assinando decisões, sem saber do que se trata? É um patife. Veja no "link" abaixo a confirmação, a confissão pelo próprio ordinário:


https://www.oantagonista.com/brasil/barroso-se-antecipa-acusacoes-de-que-teria-beneficiado-o-itau-cliente-de-seu-antigo-escritorio/

 

Barroso se antecipa a acusações de que teria beneficiado o Itaú, cliente de seu antigo escritório
salvar
Economia 14.03.18 19:52


          Nas últimas 48 horas, o gabinete de Luís Roberto Barroso foi indagado por três diferentes veículos de comunicação sobre a mesma questão: o ministro julgou algum caso envolvendo o Banco Itaú, que foi cliente de seu antigo escritório?


          Antecipando-se à divulgação do que chama de “campanha difamatória”, o relator do inquérito dos portos que investiga Michel Temer enviou a O Antagonista um esclarecimento sobre o tema.


          Ele admite que a área técnica de seu gabinete, sem que ele soubesse, deu aval a uma ação que excluía ICMS/ISS do cálculo do PIS/COFINS – reduzindo a dívida do banco. O plenário do STF já havia decido favoravelmente sobre caso semelhante.

 


          Depois de ser desmoralizado por críticas pertinentes de Gilmar Mendes, Barroso o achincalha, recebendo o troco em seguida. Veja no vídeo abaixo toda a história, com a troca de acusações ao final: https://youtu.be/I3a_fnzuSM4

domingo, 18 de março de 2018

Nas prefeituras existem secretarias direcionadas ao uso e ocupação do solo mais ela só vem erros quando lhes interessa ou que o cidadão seja inimigo do prefeito, do secretino ou de um politico filho da puta qualquer.

A PMCSA vai começar calçar Rua da Mocidade e reabertura do canal. Pleito antigo. O problema e que sempre surge uma pratica da qual quem mais se dá mal é o povo. As pessoas começam construir nas margens de canais, encostas etc., todo mundo sabe que isso não é permitido ai vem o fiscal e proíbe. O cidadão vai ao seu candidato a prefeito, vereador, ou seja, lá que merda for e este fala com o chefe da fiscalização ou com o prefeito e como geralmente é em época de eleição eles dão um jeitinho e o cara constrói. Ano após ano as construções irregulares vão sendo erguida e o povo investindo. Quando suas casas estão erguidas ai é hora de dizer que a construção é irregular, que o terreno é público, então o mesmo prefeito a mesma fiscalização que fechou os olhos agora exige a retirada. E o povo besta que acredita em palavra de politico se lasca. Os moradores estão dizendo que a prefeitura vai retirar as construções para fazer a rua e reabrir o canal e que dará casa a todos, enquanto as casas prometidas não ficam prontas a prefeitura pagará auxilio moradia, mais um ralo.

Quero deixar claro que não estou defendendo as pessoas que fazendo uso do jeitinho brasileiro constroem em terras que não lhes pertence, sem respeitar as leis de uso e ocupação do solo. Mais são casos tão gritantes de desrespeito a estas leis, de ambas as partes que chega ser vergonhoso. Eu vi uma lei aprovada em Jaboatão, pena que quem teme me mostrou faleceu. Esta lei diz claramente que nenhuma construção será aprovada das margens da Lagoa até as margens do Rio Jaboatão e que o lado esquerdo de quem vem de Barrara de Jangada para Pontezinha vai ser usado na duplicação da Estrada de Curcurana (que se a politicalha safada não tivesse embolsado o dinheiro já teria sido feita (embolsado porque segundo palavras dessa raça podre na audiência pública no intermunicipal de Prazeres para apresentação do EIA/RIMA, já estava em caixa)), só que em caixa para estes ratos significa no bolso. E muita gente constrói e as prefeituras não impedem, deixam porque um vereador pediu um deputado, ou um fiscal é um come toco fez que não viu. Quando vier a duplicação, que ela virá amanhã ou depois quando à frente do governo tiver um homem de vergonha (difícil mais um dia aparece) ai quem construiu vai margar o prejuízo.

As leis existem e devem ser respeitadas mais será que nestes locais nunca passou um fiscal para ver que estão construindo em área irregular ou todos estão carecendo óculos?