terça-feira, 17 de julho de 2012

AINDA TEM GENTE QUE ACHA CACHOEIRA UM BANDIDO.

ISSO É A RADIOGRAFIA DO CONGRESSO NACIONAL - E POR AFINIDADE DAS ASSEMBLÉIAS E CÂMARAS.

AINDA TEM POLITICO QUE SE ACHA OFENDIDO QUANDO DIZEM QUE A CLASSE É O AJUNTAMENTO DE TUDO QUE DE MAIS PODRE EXISTE NO BRASIL, POBRE CACHOEIRA, POBRE FERNANDINHO BEIRA MAR.
SE COMPARADOS OS DOIS ÚLTIMOS PODERIAM SER PRESIDENTE DO BRASIL. VISTO QUE EM LUGAR NENHUM DA TERRA GENTE SAFADA TEM TANTO PODER E REGALIAS.

ENQUANTO O POVO SE LASCA NAS FILAS DO "SUS" UM SENADOR GASTOU R$72.000,00 DO NOSSO DINHEIRO COLOCANDO  COROAS DE PORCELANA NOS DENTES.   

De homicídio a sequestro, os crimes no Congresso


Suspeitas contra quatro parlamentares no STF vão de desvio bilionário a homicídio, passando por associação ao tráfico de drogas e sequestro


Júlio Campos, Jader Barbalho, Carlos Souza e Paulo César Quartiero: parlamentares na mira do STF
Homicídio, sequestro e associação ao tráfico de drogas. Acusações que levam milhares de brasileiros pobres à cadeia todos os anos, quem diria, também chegaram ao Congresso Nacional, somando-se às tradicionais denúncias de desvio e mau uso do dinheiro público. Essas suspeitas ajudam a compor o eclético repertório das centenas de processos a que respondem parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF), órgão responsável por investigar e julgar criminalmente deputados e senadores.
Conhecer detalhes dos processos em andamento no Supremo é dar de frente com as vísceras do sistema político brasileiro. O Congresso em Foco selecionou quatro casos que, devido à gravidade das denúncias, chamam o eleitor à reflexão. Afinal, quem foi escolhido pela população para legislar em nome dela deveria ser visto como exemplo para toda a sociedade. Mas nem sempre é assim.
Deputado acusado de associação ao tráfico de drogas
Vice-líder do PSD na Câmara, Carlos Souza é réu em processo no STF que apura sua ligação com quadrilha acusada de exibir seus próprios crimes em programa de TV STF investiga deputado por duplo homicídio
Inquérito em tramitação no Supremo apura se Júlio Campos foi o mandante do assassinato de duas pessoas em 2004. Ele nega
 De volta ao Senado, Jader dá trabalho ao STF
Ninguém acumula mais ações penais no STF do que o peemedebista, acusado, entre outras coisas, de desviar recursos da SudamCampeão de processos responde por sequestro
Conhecido nacionalmente por se opor a demarcação de terra indígena em Roraima, o hoje deputado Paulo César Quartiero acumula mais de dez investigações no Supremo
Outros destaques de hoje no Congresso em Foco
Um dos vice-líderes do recém-criado PSD na Câmara, o deputado Carlos Souza (AM) é o único parlamentar que responde a processo no Supremo por associação ao tráfico de drogas. Ex-governador de Mato Grosso, o deputado Júlio Campos (DEM-MT) é suspeito de ter encomendado a morte de duas pessoas. O primeiro não comenta o assunto; o segundo contesta a denúncia.
Na Câmara desde o início de 2011, o ex-prefeito de Pacaraima (RR) Paulo César Quartiero (DEM-RR), que ficou conhecido nacionalmente por liderar os arrozeiros em um sangrento conflito por terras entre indígenas e não indígenas na reserva Raposa Serra do Sol, é acusado de sequestro e cárcere privado, entre outras coisas, nas 14 investigações (seis já transformadas em ações penais) que acumula no STF. Quartiero é hoje o congressista com mais pendências judiciais na mais alta corte do país. Todas, segundo ele, motivadas por perseguição política em razão de seu papel como líder dos arrozeiros.
Excluídos os deputados, o senador com mais problemas na Justiça atualmente é Jader Barbalho (PMDB-PA), que só tomou posse no final do ano passado, meses depois de o Supremo decidir que a Lei da Ficha Limpa só valerá a partir deste ano. São cinco ações penais e dois inquéritos. Contra o ex-presidente do Senado, que renunciou ao mandato em 2001 para escapar da cassação em meio a uma série de denúncias, não pesa suspeita de envolvimento com tráfico de drogas, homicídio ou sequestro. Mas a de fazer parte de uma quadrilha acusada de desviar cerca de R$ 1 bilhão da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
Ninguém na cadeia
No Brasil, congressistas e outras autoridades só podem ser investigados e julgados criminalmente pela mais alta corte do país. O chamado foro privilegiado foi instituído para evitar eventuais perseguições políticas locais. Mas, por meios tortos, acabou virando um atrativo para a vida política: até 2010, os ministros do Supremo jamais haviam condenado qualquer parlamentar brasileiro.
De lá para cá, no entanto, seis foram condenados. Dois escaparam da punição porque seus casos já estavam prescritos na data do julgamento. Outros três, condenados à prisão, ainda contestam a decisão da Justiça. Dois deles, inclusive, seguem no exercício do mandato, Asdrubal Bentes (PMDB-PA) e Natan Donadon (PMDB-RO).

AS ELEIÇÕES VEM AI, CANDIDATOS A VEREADOR NO CABO, PARA ELEIÇÃO OU REEEIÇÃO, JÁ TEM TANTA GENTE PODRE QUE DÁ NOJO, MAIS O POVO VOTA, QUANTO MAIS PODRE MELHOR. 
DEPOIS FICA COM CARA DE ZÉ MANÉ GRITANDO QUE NÃO TEM: SEGURANÇA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, TRANSPORTE, LAZER, CHORA GADO.

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