sexta-feira, 23 de setembro de 2011

NO BRASIL SER HONRADO, FALAR A VERDADE É SER REBELDE, EIS MAIS UMA

A ministra Eliana Calmon, (ESTA MERECE SER CHAMADA DE MINISTRA) a corregedora do CNJ disse: "Eu sou uma rebelde que fala".
A nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça diz que é comum a troca de favores entre magistrados e políticos
Em entrevista a VEJA, Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama.
Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda, o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua vez, são os patrocinadores das indicações dos ministros.
Por que nos últimos anos pipocaram tantas denúncias de corrupção no Judiciário?
Durante anos, ninguém tomou conta dos juízes, pouco se fiscalizou. A corrupção começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar o juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas corpus ou uma sentença. Os juízes que se sujeitam a isso são candidatos naturais a futuras promoções. Os que se negam a fazer esse tipo de coisa, os corretos, ficam onde estão. NO BRASIL.



EIS UMA MINISTRA, UMA MULHER, UMA BRASILEIRA...  O CORAÇÃO BRASILEIRO SE ENCHE DE ORGULHO



Notícias

13fevereiro2011
BANCO DO BRASIL

Decisão da corregedora Eliana Calmon evita golpe

Uma decisão da corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça, a ministra Eliana Calmon provocou revolta entre juízes, mas evitou um golpe de R$ 2,3 bilhões contra o Banco do Brasil. Os jornalistas Mario Simas Filho e Delmo Moreira da revista ISTOÉ contam em reportagem especial como foi o caso. Leia a reportagem abaixo:
A reação da Associação dos Magistrados Brasileiros a uma polêmica decisão da corregedora do Conselho Nacional de Justiça às vésperas do Natal do ano passado soou como uma declaração de guerra entre os juízes de todo o País. A corregedora, ministra Eliana Calmon, havia tornado sem efeito uma sentença da juíza Vera Araújo de Souza, da 5ª Vara Cível de Belém do Pará, confirmada pela desembargadora Marineide Marabat, que obrigava o Banco do Brasil a reservar R$ 2,3 bilhões de sua receita a fim de assegurar o crédito no mesmo valor na conta-corrente de Francisco Nunez Pereira, que alegava ser dono do dinheiro.
A AMB, que costuma questionar o controle externo do Judiciário exercido pelo CNJ, entendeu que a corregedora extrapolara suas funções administrativas, desrespeitando a decisão da juíza, o que, segundo carta enviada pela associação a todos os juízes brasileiros, ameaçava a independência dos magistrados. Além da carta, a AMB fez representações ao Supremo Tribunal Federal e ao Conselho Nacional de Justiça, pedindo punição à corregedora. Na terça-feira 8, depois de mais de três anos de investigações, a Polícia Federal prendeu Francisco Nunez Pereira e mais duas pessoas, apontadas como líderes de uma quadrilha especializada em fraudes bancárias, exatamente iguais à que vinha sendo orquestrada contra a agência do Banco do Brasil em Belém. O golpe de R$ 2,3 bilhões só não foi concretizado no final do ano passado graças à iniciativa da corregedora.
“Ficou muito claro que o Judiciário estava sendo usado para um golpe, mas a juíza de Belém não atentou para isso. Por essa razão é que decidi investigar melhor o caso”, explicou a ministra Eliana Calmon na tarde da quinta-feira (10/2). “É uma pena que a AMB tenha usado esse episódio com corporativismo e tentado colocar a magistratura contra o CNJ.”
Em 2007, reportagem de ISTOÉ revelou que Francisco Nunez Pereira era alvo de investigações da Polícia Federal, da Receita e do próprio Banco do Brasil. Desempregado e levando uma vida simples na periferia de Tatuí, no interior de São Paulo, ele dizia ser um dos homens mais ricos do País e declarava ao Fisco ser o proprietário de R$ 10 bilhões. Apresentava uma série de extratos do Banco do Brasil indicando depósitos em sua conta corrente que somavam mais de R$ 2,3 bilhões e exibia uma folha de antecedentes relacionando-o como réu em 67 processos, a maior parte deles por estelionato.
As investigações da PF e da Receita começaram porque Pereira tentou sacar dinheiro em agências de Brasília e em Santa Catarina, mas o banco não confirmava a existência dos depósitos e determinou que fossem feitas perícias nos extratos apresentados pelo golpista. Um laudo assinado pelo perito José Cândido Neto, do Instituto de Criminalística do Distrito Federal, apontou inúmeras falhas nos extratos apresentados por Pereira e concluiu tratar-se de documentos falsos.
No caso de Belém, tanto a juíza como a desembargadora ignoraram os argumentos apresentados pelo Departamento Jurídico do Banco, inclusive os laudos periciais sobre os extratos. A juíza Vera de Souza recebeu o processo na quinta-feira 4 de novembro de 2010 e na segunda-feira seguinte concedeu a liminar em favor do golpista, sem sequer ter ouvido os advogados do banco. Foi essa rapidez uma das principais razões que levaram a corregedora do CNJ a cancelar a decisão da juíza e provocou a rebelião da AMB. De fato, o CNJ não pode interferir nas argumentações jurídicas adotadas pelos magistrados, mas é obrigação do conselho zelar pelo cumprimento dos deveres funcionais dos juízes e o Código de Ética impõe que as decisões devam ser tomadas com prudência e cautela. “Não questionei os entendimentos jurídicos da juíza ou da desembargadora. Minha decisão foi meramente administrativa”, diz a ministra Eliana Calmon.
“Não me parece ter havido prudência e cautela ao se julgar em apenas dois dias úteis um processo que envolve supostos R$ 2,3 bilhões depositados na conta-corrente de um cidadão que responde a dezenas de processos por estelionato, sem sequer ter ouvido os argumentos do Banco do Brasil, que já dispunha dos laudos comprovando a falsidade dos documentos apresentados.” Outros fatos chamaram a atenção da corregedora. O primeiro foi o desaparecimento do processo original no cartório de Belém e o segundo foi uma declaração da juíza da 5ª Vara Cível que disse ter julgado o caso com rapidez porque “sofreu pressão de cima”. “Queremos saber exatamente que tipo de pressão e quem a exerceu”, afirma a corregedora Eliana Calmon.
Na semana passada, a juíza Vera de Souza e a desembargadora Marineide Marabat não responderam à reportagem de ISTOÉ. Ambas são alvo de ações que tramitam sob sigilo na Corregedoria do Tribunal de Justiça do Pará. O presidente da AMB, Nelson Calandra, desembargador em São Paulo, também não se manifestou sobre o caso, mas suas posições contra o controle externo do Judiciário e o CNJ são antigas.
“Sou a favor da autonomia dos juízes e sempre fui contra o Conselho Nacional de Justiça. Quando se divulgam irregularidades ocorridas no Judiciário passamos a impressão de que o poder está todo corroído”, disse Calandra quando ainda presidia a Associação Paulista de Magistrados. “É importante a transparência também no Judiciário. Só assim poderemos efetivamente valorizar os bons profissionais e evitar que a Justiça seja usada por maus brasileiros”, concluiu a corregedora.
LOGO APARECEM OS INDIGNADOS.


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PARABÉNS AO PREFEITO LULA CABRAL

Neste período conturbado onde cada dia aparecem gestores punidos por desrespeito a lei de responsabilidade fiscal o Cabo e as pessoas que apostaram na gestão Lula Cabral só tem que se orgulhar de seu prefeito dar provas que gere as contas públicas com honradez.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

NINGUÉM RESPONDE NADA?


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

É CRIME CONTRA A ECONOMIA POPULAR

É CRIME CONTRA A ECONOMIA POPULAR, RESTA SABER QUEM É, FOI E ESTA SENDO RESPONSÁVEL
(CONTRIBUIÇÃO ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
Questionada a CELPE respondeu: Quem define o valor da CIP (Contribuição para Iluminação Pública) é a prefeitura.
Qual secretaria é responsável por determinar os valores? A fazenda.
Solicitei então informações, obtive como resposta que a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Título que as prefeituras encontraram para cobrar mais um serviço prestado aos cidadãos que já pagam a maior carga tributária do mundo, tendo em vista que o Supremo proibiu a cobrança com nome de TAXA. Muda o nome e cobram, jeitinho brasileiro!), é cobrada obedecendo a lei 2.148 de 2003 anexo I – AB, assinada por Antonio Medeiros, vice prefeito de Elias Gomes.
Atendido por telefone pelo Senhor Luzivan – Auditor Fiscal municipal, muito bem atendido, diga-se de passagem, expus minhas dúvidas, Luzivan solicitou que o procurasse na “fazenda” de posse das contas que haviam me chamado atenção para que pudesse analisar, assim foi feito.
Estive com ele, antes esclareceu que os valores constantes na lei no site da prefeitura teriam que ser corrigidos, pois, na redação da lei ficava estabelecido que os valores aprovados na época devessem ser corrigidos anualmente com base no IPCA e que não se poderia tomá-los por base para qualquer analise então surgiu outra dúvida; se os valores são fixos baseados em níveis de consumo por Kw., porque existiam valores diferentes dentro do mesmo ano, para níveis de consumo iguais.
UMA DAS LEIS DOS DIAS MELHORES, os pequenos consumidores, que têm pequenos comércios e moradores de menor poder aquisitivo termina pagando proporcionalmente muito mais que as grandes empresas..  

OS VALORES APROVADOS NA ÉPOCA JÁ ERAM ABUSIVOS
NUMA CONTA DE R$ 243,91 - O CONSUMIDOR PAGA MAIS DE 10% PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

NUMA CONTA DE R$317,03 O CONSUMIDOR PAGA 17% 


NESTA CONTA DE R$584,40 PARA UM CONSUMO DE 1.087 KW  O CONSUMIDOR PAGOU R$ 101,61- 17.4%
Reparem nas contas dentro do mesmo ano os valores são diferentes mesmo estando na mesma faixa de consumo e como o consumidor que usa acima de 1.000 kwhm é beneficiado enquanto o mediano paga proporcionalmente muito mais.

  ESTA: 705,13 - CONSUMO: 1.249 KW - CIP: R$107,61- 15.3%


NESTA CONTA DE R$4.127,29, PARA UM CONSUMO DE  8.298,00 KW - O CONSUMIDOR PAGOU R$ 107,61 - 2,6%

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NOTEM AS TRÊS ESTÃO NA FAIXA DE CONSUMO ACIMA DE 1.000 KWHM, PORTANTO, PREÇO DEVERIA SER O MESMO, MAIS QUAL? R$101, 61 OU R$107,61?

 O senhor Luzivan ficou com as cópias das contas que mostravam as disparidades para analise e pediu um prazo para que fizesse a correção monetária autorizada pela lei para saber quanto um consumidor DE DETERMINADO nível deveria pagar durante todo o ano de 2011, visto que os aumentos automáticos (correções) só são autorizados anualmente.
Cobrando resposta fui informado que o problema foi passado para o Secretário Paulo Guedes, enviei email, aguardo.    
Exemplos:
Consumidor comercial que consome entre 500 e 1.000 kw deveriam pagar em 2003, R$ 37,62, (façam-se as correções para ver quanto deveria ser cobrado hoje pela CIP) deve ficar próximo dos R$47,00 e este valor é fixo desde que o consumidor mantenha-se dentro dos limites impostos pela lei, mais não é o que esta acontecendo, existem variações na cobrança dentro de cada nível de consumo.
A lei em si já é agressiva e injusta.
Analisando as diversas etapas de consumo, quiçá inconstitucional por sua injusta variação.
Tomando-se por base os valores da época da aprovação da lei 2.148 –anexo I- AB, 2003.
Percebam: Se me enquadro entre os consumidores comerciais de 500 a 1.000 kw, deveria pagar R$ R$37,62 enquanto que os grandes consumidores, independente do total de kW consumido acima de 1.000, pagariam apenas R$ 75,23, ora, existem consumidores que atingem 10.000 kwhm, porque não aliviar a carga dos pequenos consumidores estabelecendo níveis mais altos de consumo, seguindo a mesma linha da “bendita lei”.
De 1.000 a 2.000 e assim sucessivamente – seguindo o mesmo percentual de aumento entre os níveis de consumo, isto possibilitaria a redução da “contribuição” dos consumidores medianos que têm pequenos comércios/ indústrias etc.
Esta lei e esta forma de cobrança devem ser revistas com urgência, a própria secretaria da fazenda que é responsável pela aplicação da lei deveria estar atenta a cobrança feita pela (exploradora) operadora evitando prejuízos aos munícipes. E o povo que passe a olhar melhor estas contribuições.
Os vereadores deveriam estar atentos a tudo que é cobrado como: Taxas, contribuições etc. já que são pagos para isso.
Aos candidatos, a futuros vereadores, prefeitos, mais empenho e atenção aos problemas da cidade, sendo esta lei injusta, descabida visto que quem gasta acima de 1.000 kwhm paga R$ 101,61 ou 107,61, independente de quanto gaste, pode ser 1.001 ou 10.000 kwhm, não dá para ter certeza de quanto é, mesmo que de acordo com o auditor este preço deveria ser fixo durante um ano.
Não são valores altos mais no universo de contas pagas R$0,01 resulta em bastante dinheiro.
Como provam os emails, aqui postados, a fazenda foi instada a explicar e promover as devidas correções, exigindo que para cada nível o valor cobrado fosse fixo durante um ano inteiro, como até o presente momento não recebi nenhuma resposta concreta, estou provocando o envolvimento de todos para que este descalabro seja corrigido, solicitando inclusive ao prefeito Lula Cabral que faça uma verificação sobre esta lei implantada na época de Elias com aval dos vereadores mais que deveria ser alvo de atenção não apenas dos vereadores mais até mesmo do ministério público.     
Que todos cataloguem suas contas de energia, por ano, quantidade de kW consumido no mês, verifique se os valores estão idênticos, ou seja: mês de maio e setembro de 2010 – consumo: 501  até 1.000 kw, o valor a ser cobrado deve ficar entre R$50,00 e 53,00, caso o valor seja outro a cobrança esta errada, pois os valores devem ser idênticos, resta ainda fazer corretamente a atualização monetária do valor, como não sou expert em matemática financeira e/ ou tributos, peço que um profissional faça para nós esta correção.           
SENHORES VEREADORES, FAÇAM JUS AOS NABABESCOS SALÁRIOS QUE GANHAM QUESTIONEM
CANDIDATOS E APROVEITADORES, O PRATO ESTA NA MESA.
SENHOR PREFEITO, AJUDE SEU POVO OS PEQUENOS ESTÃO PAGANDO PELOS GRANDES, ESTA LEI JÁ NASCEU  INJUSTA E ABUSIVA, PRESENTE DOS DIAS MELHORES. 

NESSE CASO A FAZENDA MUNICIPAL DEVERIA QUESTIONAR A CELPE DO PORQUE DA DIFERENÇA DE VALORES DENTRO DO MESMO NÍVEL DE CONSUMO.
OS VEREADORES E O POVO DEVE EXIGIR QUE ESTA LEI SEJA REVISTA E OS QUE SE JULGAREM PREJUDICADOS EXIGIREM A DEVOLUÇÃO DOS VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE.  

QUANDO SERÁ A MARCHA PELA SALVAÇÃO DO BRASIL?


Do blog tribuna brasil 

TERÇA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2011

CUSPINDO FOGO!!!

O país das "marchas...", da Maconha...das Mulheres vadias...Parada Gay, e não ocorre a ninguém organizar a marcha contra a corrupção; a marcha pelo ensino básico; pela abertura dos documentos sigilosos; por uma acareação entre Mercadante, Ideli Salvati, e o funcionário que participou da reunião com os dois para a "elaboração" de um dossiê falso contra José Serra!
Uma cortina de mentiras ocupa o poder. O marketing de um país de "todos" devora verbas inacreditáveis numa esquizofrenia que se reflete nos juros mais altos do planeta, em obras sem licitação, tráfico de influência, e a previsivel repetição de escândalos semanais!
E os mafiosos, Dirceu, Franklin Martins, e Lula, principalmente, "orientando" o biombo- Dilma, completamente atônita, sem saber que rumo imprimir a um governo à deriva!
Nenhum projeto a não ser o da permanência indefinida no poder! A luta antropofágica da "base aliada" por cargos, o "fogo amigo do PT" minando o que possa restar de autoridade da Dilma, que não é nenhuma "vitima", pois todo o esquema era de seu conhecimento!
Criou-se a burguesia sindical sem obrigações de prestar contas de seus gastos: a verdadeira elite que conta com a total cumplicidade de Lula, mais preocupado com suas "palestras", não por coincidência, com empresas que têm relações mais que "amistosas" com o governo! (CARLOS VEREZA).
COMENTÁRIO dO INDIGNADO:Em pouco teremos a marcha final: a da insolvência do Brasil!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

ACEITAR A HIPOCRISIA EXTREMA E AINDA ELOGIAR É DAR PROVA DE SER HIPÓCRITA.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dilma, Chega de Demagogia!

Em sua participação na Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas Não-Transmissíveis nesta segunda-feira (19/9), em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff defendeu que é fundamental aliar programas de saúde pública a políticas de promoção e inclusão social. A presidenta ressaltou a grande incidência de doenças crônicas em populações mais pobres e citou o programa brasileiro Saúde Não tem Preço – que distribui gratuitamente medicamentos para diabetes e hipertensão – como modelo de política de promoção da saúde e inclusão social.

Dilma, chega de demagogia. Chega de hipocrisia. O povo brasileiro não é tratado com dignidade nos hospitais do SUS. Quantos pacientes são internados nos corredores dos hospitais por falta de leitos. Crianças morrem por falta de UTI's pediátricas.

Nas farmácias públicas faltam medicamentos. O programa Saúde não tem preço distribui poucos medicamentos, e em dobragens inferiores ao que a maioria da população necessita. 

O pior é que o governo brasileiro cobra 30% de impostos sobre medicamentos. Isto é um verdadeiro crime. A isenção de impostos sobre medicamentos para a população seria um bem muito maior do que qualquer outro.

Dilma continua com seu discurso demagógico. Chega! Não podemos mais suportar tanta hipocrisia.  
Publicado no Blog doLA GUARDIA
Do Yahoo notícias
Até quando nosso povo vai aceitar tanta safadeza, hipocrisia, conivência com o crime (STJ/Família Sarney), desvio de verbas, enquanto morre nas filas dos hospitais, é morto por balas perdidas, estuprado nas escolas, assaltado nas igrejas, e tanto político comprovadamente ladrão falando na TV como se honestos fossem? - By Alberto Figueiredo