terça-feira, 19 de abril de 2011

Vereadores, deputados, prefeitos, governadores porque criticá-los?

TEXTO EM AZUL:  Resposabilidade do autor do blog.
Se ladrões, estupradores, falsificadores, pedófilos e todas as demais categorias de foras da lei se encontram e procriam como ratos no que hoje, é conhecido como PUTEIRO NACIONAL.

Pesa-me ser tão agressivo com as profissionais do sexo muitas vezes tão honestas, honradas e profissionais por tamanha indecência na comparação.
Perdoem-me Senhoras, senhoritas, gays e lésbicas que sejam profissionais, não merecem a infâmia de serem comparadas com aqueles e aquelas que frequentam o tal PUTEIRO.
Da mesma forma quero me desculpar com os senhores hospedes das colônias de férias pagas pelo povo por compará-los com aquela classe tão baixa, ficando aqui, registrado meu protesto à denominação que lhes é dada. Ladrões! Não se pode chamar assim e punir de forma exemplar os que ainda engatinham na arte.
Vereadores, deputados, prefeitos e governadores é apenas a parcela mais próxima ao povo, desta nata social que infesta a política do Brasil de hoje.
Para não ser injusto, não posso deixar de fora ministros, desembargadores e demais senhores que deveriam por ordem, dentro e fora do PUTEIRO, oficiais superiores das três forças e das auxiliares que cada dia nos brindam com demonstração de estarem seguindo à risca os passos dos companheiros de altos escalões.
Com todo respeito aos editores do CONGRESSO EM FOCO, pelo trabalho limpo, imparcial, claro e honesto de levar ao povo parte do que se passa na mansão das cuias.
Provavelmente vou tomar por empréstimo parte do título do vosso site para nomear o meu.
PUTEIRO EM FO FOCA.
Garanto que pelo menos o título será bem mais fiel a realidade das casas.

19/04/2011 - 07h00 - FONTE CONGRESSO EM FOCO
Conheça os crimes cometidos no Congresso


Grampos ilegais, estelionatos, fraudes, pedofilia, roubos e furtos. Levantamento das ocorrências policiais registradas no Congresso demonstra que a criminalidade diminuiu, mas casos complexos continuam sem solução
Levantamento do Congresso em Foco mostra quais são e quantos são os crimes registrados pelas polícias da Câmara e do Senado
Eduardo Militão
A criminalidade dentro das cercanias do Senado anda estável, enquanto na Câmara está em queda. Se a estatística mostra redução no número de ilícitos, os casos mais complexos ocorridos na última legislatura, porém, continuam sem solução, ainda sendo analisados pela Justiça, Ministério Público e pela Polícia Federal.
É o que aponta levantamento do Congresso em Foco com base nas estatísticas de inquéritos, termos circunstanciados e ocorrências policiais registradas pelas duas Casas legislativas. Houve um leve aumento de 15 para 16 inquéritos e termos circunstanciados no Senado no período de 2005 a 2010. Na Câmara, as ocorrências caíram de 603, em 2006, para 430 no ano passado, uma redução de 29%.


Os fatos e ilícitos relatados não incluem nenhum senador ou deputado na condição de investigado. Com foro privilegiado, eles só poderiam responder a inquéritos na Polícia Federal, tudo com a supervisão do Supremo Tribunal Federal (STF).


O Congresso em Foco separou, sem pretensões científicas, os casos mais graves num primeiro grupo, o que inclui grampos ilegais, estelionatos, fraudes, casos de pedofilia, roubos e furtos. Olhando apenas esses ilícitos, os inquéritos no Senado subiram de três para oito entre 2005 e o ano passado, um incremento de 167%. Na Câmara, as ocorrências baixaram de 224 para 166, uma queda de 26% entre 2006 e 2010.
Veja o quadro dos crimes registrados com mais detalhes
Funcionários fantasmas


Apesar da prerrogativa de foro, os principais casos da última legislatura envolveram, de alguma forma, senadores e deputados. Na Câmara, uma fraude desviou R$ 2 milhões dos cofres públicos: um dos métodos era colocar pessoas na folha de pagamento, que pensavam estar recebendo benefícios sociais. Na verdade, viravam servidores fantasmas da Câmara, enquanto terceiros ficavam com salários de até R$ 7 mil por mês. Revelado pelo Congresso em Foco em 2009, o caso aguarda até hoje a conclusão de um exame grafotécnico nas assinaturas dos deputados Sandro Mabel (PR-GO) e Raymundo Veloso (PMDB-BA) para saber se são deles as autorizações para a nomeação dos fantasmas oficialmente lotados em seus gabinetes.    Os parlamentares não foram indiciados.                        


No Senado, aconteceu a mesma coisa: as estudantes Kelly Janaína e Kelriany Nascimento da Silva assinaram papéis para receberem uma bolsa de estudos. Mas viraram funcionárias fantasmas ganhando R$ 3.800 do então senador Efraim Morais (DEM-PB). Das contas correntes delas, foram desviados R$ 88 mil. Em depoimento à Polícia do Senado, a chefe de gabinete do senador, Mariângela Cascão, afirmou que a nomeação das duas fantasmas foi determinada por Efraim. Por causa do foro privilegiado, o caso foi parar no Supremo.
O procurador geral da República pediu a oitiva de Efraim e o exame grafotécnico de suas assinaturas. Antes de o ministro Celso de Mello decidir, o senador não conseguiu se reeleger e o caso foi parar no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Depois que saiu do STF, há quase dois meses, só na última sexta-feira (15) o inquérito chegou ao gabinete do desembargador Carlos Olavo. Ele é quem decidirá se haverá depoimento e exame das assinaturas, segundo informou o advogado das duas estudantes, Geraldo Faustino Júnior. Efraim atualmente é secretário de Infraestrutura do governo da Paraíba.
Grampo no ministro
Outro caso apurado no Senado fez parte da chamada “crise dos grampos” de 2008. A revista Veja publicou um diálogo, supostamente gravado ilegalmente, entre o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o presidente do Supremo à época, Gilmar Mendes. Foram feitas varreduras nos telefones do Senado, já que um relatório de segurança do STF já havia indicado a possibilidade de uma escuta ilegal feita fora das dependências do tribunal. A crise, que derrubou o diretor da Abin na época, Paulo Lacerda, está longe de ser esclarecida. Até hoje, não foram divulgados os áudios do suposto grampo.
O inquérito está na Procuradoria da República do Distrito Federal. A procuradora Luciana Marcelino o retirou da 10ª Vara Federal em setembro de 2010. Segundo a assessoria do Ministério Público, ela está em férias e não poderá falar sobre o andamento da apuração, que já acumula 13 volumes de papel e 15 apensos.


Pedágio


No ano passado, uma investigação da Polícia da Câmara mostrou que garçons acusavam a chefe dos funcionários terceirizados de cobrar um pedágio para contratar os trabalhadores que iam cuidar da limpeza e do serviço aos deputados. Depois de o caso ser noticiado por este site, a encarregada acabou afastada das funções. Como o Congresso em Foco mostrou, até com reformas e materiais de construção os garçons tentavam “comprar” a contratação de seus filhos para o quadro de terceirizados da Câmara.


NOTA DO AUTOR DESTE BLOG.
A inclusão dessa matéria no blog defensores de Pontezinha é para mostrar ao povo a quantos marginais ele dá poder pela força do voto.
A melhor definição do congresso nacional hoje esta no blog: A Casa da Mãe Joana.
PUTEIRO NACIONAL. Parabéns a autora, deve ser vidente ou cigana.  
COMO SABEMOS TODA REGRA TEM EXCESSÃO, ASSIM SE TODA ELA TEM EXCESSÃO NESTE CASO ESTA E UMA EXCESSÃO DA REGRA.
PUTZ!

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